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Carter diz que EUA estuda atacar EI pelo sul da Síria

Recentemente, grande parte da atividade da coalizão militar liderada pelos EUA, incluindo ataques aéreos em apoio a rebeldes sírios, tem se concentrado no norte

EI: "Isso, é claro, terá os benefícios adicionais de ajudar a segurança de nossos parceiros jordanianos" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2016 às 13h48.

Washington- A coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islâmico vai buscar chances para atacar o grupo extremista na Síria pelo sul, potencialmente expandindo os esforços norte-americanos nessa parte do país, disse o secretário de Defesa dos EUA, Ash Carter, na quarta-feira.

"Vamos buscar agressivamente oportunidades de aumentar a pressão sobre o ISIL (uma das siglas em inglês pela qual o Estado Islâmico é conhecido) na Síria pelo sul, complementando os nossos esforços existentes e robustos ", disse Carter, falando para tropas norte-americanas em Fort Bragg, na Carolina do Norte.

"Isso, é claro, terá os benefícios adicionais de ajudar a segurança de nossos parceiros jordanianos e dividir ainda mais o teatro de operações sírio do teatro de operações iraquiano."

Recentemente, grande parte da atividade da coalizão militar liderada pelos EUA, incluindo ataques aéreos em apoio a rebeldes sírios, tem se concentrado no norte da Síria.

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Washington- A coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islâmico vai buscar chances para atacar o grupo extremista na Síria pelo sul, potencialmente expandindo os esforços norte-americanos nessa parte do país, disse o secretário de Defesa dos EUA, Ash Carter, na quarta-feira.

"Vamos buscar agressivamente oportunidades de aumentar a pressão sobre o ISIL (uma das siglas em inglês pela qual o Estado Islâmico é conhecido) na Síria pelo sul, complementando os nossos esforços existentes e robustos ", disse Carter, falando para tropas norte-americanas em Fort Bragg, na Carolina do Norte.

"Isso, é claro, terá os benefícios adicionais de ajudar a segurança de nossos parceiros jordanianos e dividir ainda mais o teatro de operações sírio do teatro de operações iraquiano."

Recentemente, grande parte da atividade da coalizão militar liderada pelos EUA, incluindo ataques aéreos em apoio a rebeldes sírios, tem se concentrado no norte da Síria.

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