Carro-bomba mata ao menos 13 em cidade natal de Saddam no Iraque
Explosão detonou vários carros e deixou outros em chamas na entrada de um complexo de palácios usado pelo ex-ditador antes da invasão liderada pelos EUA em 2003
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2011 às 09h56.
Bagdá - Pelo menos 13 pessoas foram mortas e 15 ficaram feridas quando um suicida detonou um carro na cidade iraquiana de Tikrit, região central do país, nesta segunda-feira, informaram autoridades. É o segundo ataque em três dias na cidade em que nasceu o falecido ex-presidente Saddam Hussein.
O agressor detonou os explosivos num carro sedan na entrada de um complexo de palácios usado pelo ex-ditador antes da invasão liderada pelos Estados Unidos em 2003.
A explosão aconteceu num momento em que oficiais das Forças Armadas iraquianas supervisionavam a entrega de um posto de controle do Exército para a polícia. A explosão detonou vários carros e deixou outros em chamas entre destroços e corpos multilados.
Embora o nível geral de violência tenha caído desde seu auge no Iraque entre 2006 e 2007, os ataques contra a polícia e soldados têm aumentado num momento em que se aproxima o prazo para a retirada das tropas dos EUA do país, o que deve acontecer até o fim do ano.
Bagdá - Pelo menos 13 pessoas foram mortas e 15 ficaram feridas quando um suicida detonou um carro na cidade iraquiana de Tikrit, região central do país, nesta segunda-feira, informaram autoridades. É o segundo ataque em três dias na cidade em que nasceu o falecido ex-presidente Saddam Hussein.
O agressor detonou os explosivos num carro sedan na entrada de um complexo de palácios usado pelo ex-ditador antes da invasão liderada pelos Estados Unidos em 2003.
A explosão aconteceu num momento em que oficiais das Forças Armadas iraquianas supervisionavam a entrega de um posto de controle do Exército para a polícia. A explosão detonou vários carros e deixou outros em chamas entre destroços e corpos multilados.
Embora o nível geral de violência tenha caído desde seu auge no Iraque entre 2006 e 2007, os ataques contra a polícia e soldados têm aumentado num momento em que se aproxima o prazo para a retirada das tropas dos EUA do país, o que deve acontecer até o fim do ano.