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Vazamento em navio encalhado no Rio é descartado

Capitania dos Portos informou que 'não houve vazamento de combustível nem poluição hídrica' na baía, onde está encalhado o navio Angra Star

Terminal de regaseificação na Baía de Guanabara: navio cargueiro está encalhado há cerca de uma semana na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro (Marcos Morteira)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2013 às 22h41.

Rio de Janeiro - A Capitania dos Portos descartou nesta quinta-feira a possibilidade de um vazamento de combustível de um navio cargueiro que está encalhado na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.

A assessoria de imprensa da Capitania informou à Agência Efe que 'não houve vazamento de combustível nem poluição hídrica' na baía, onde está encalhado o navio Angra Star, da empresa Frota Oceânica e Amazônica.

No entanto, as autoridades antecipam 'operações de prevenção' com a participação do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e da Transpetro, a filial de transporte da Petrobras.

A empresa dona do navio não tomou as medidas de controle necessárias para flutuar o navio, apesar da notificação por parte das autoridades.

O Tribunal Marítimo deverá pronunciar-se nos próximos dias sobre a investigação adiantada pelos fiscais e pelas multas aplicadas à empresa.

O navio Angra Star encalhou pela popa há cerca de uma semana, depois que ladrões roubaram várias de suas peças, entre elas uma que é necessária para a flutuação.

A Capitania afirmou que não tem previsão ainda das despesas com as operações de prevenção adiantadas nos últimos dias. EFE

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Rio de Janeiro - A Capitania dos Portos descartou nesta quinta-feira a possibilidade de um vazamento de combustível de um navio cargueiro que está encalhado na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.

A assessoria de imprensa da Capitania informou à Agência Efe que 'não houve vazamento de combustível nem poluição hídrica' na baía, onde está encalhado o navio Angra Star, da empresa Frota Oceânica e Amazônica.

No entanto, as autoridades antecipam 'operações de prevenção' com a participação do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e da Transpetro, a filial de transporte da Petrobras.

A empresa dona do navio não tomou as medidas de controle necessárias para flutuar o navio, apesar da notificação por parte das autoridades.

O Tribunal Marítimo deverá pronunciar-se nos próximos dias sobre a investigação adiantada pelos fiscais e pelas multas aplicadas à empresa.

O navio Angra Star encalhou pela popa há cerca de uma semana, depois que ladrões roubaram várias de suas peças, entre elas uma que é necessária para a flutuação.

A Capitania afirmou que não tem previsão ainda das despesas com as operações de prevenção adiantadas nos últimos dias. EFE

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