Canal de televisão sírio confirma morte de filho de Kadafi
Canal que divulga as mensagens do ditador confirmou que Khamis Kadafi morreu em combate com os rebeldes
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2011 às 17h24.
Cairo - O canal de televisão sírio 'Arrai' confirmou nesta segunda-feira a morte do filho do ditador líbio Muammar Kadafi , Khamis.
A rede de TV, utilizada nos últimos tempos pelo próprio Kadafi como plataforma para divulgar suas mensagens, afirmou que o filho do coronel líbio e comandante da brigada de elite morreu no último dia 29 de agosto em Tarhuna, cerca de 90 quilômetros ao sudoeste de Trípoli.
O canal árabe Al Arabiya havia antecipado a morte do filho de Kadafi pouco depois que ocorresse. Já o canal 'Arrai', por sua parte, confirmou hoje a notícia e destacou que as condições de guerra o impediram de fazer o anúncio na época.
Durante a transmissão, o canal sírio colocou uma fotografia de Khamis com uniforme militar e o apresentou como 'mártir da religião'.
Khamis, nascido em 1978, participou como chefe militar na repressão das manifestações que explodiram no dia 17 de fevereiro na Líbia e que causaram uma guerra civil que está a ponto de terminar, após a queda hoje de Bani Walid, o penúltimo bastião fiel ao antigo regime. EFE
Cairo - O canal de televisão sírio 'Arrai' confirmou nesta segunda-feira a morte do filho do ditador líbio Muammar Kadafi , Khamis.
A rede de TV, utilizada nos últimos tempos pelo próprio Kadafi como plataforma para divulgar suas mensagens, afirmou que o filho do coronel líbio e comandante da brigada de elite morreu no último dia 29 de agosto em Tarhuna, cerca de 90 quilômetros ao sudoeste de Trípoli.
O canal árabe Al Arabiya havia antecipado a morte do filho de Kadafi pouco depois que ocorresse. Já o canal 'Arrai', por sua parte, confirmou hoje a notícia e destacou que as condições de guerra o impediram de fazer o anúncio na época.
Durante a transmissão, o canal sírio colocou uma fotografia de Khamis com uniforme militar e o apresentou como 'mártir da religião'.
Khamis, nascido em 1978, participou como chefe militar na repressão das manifestações que explodiram no dia 17 de fevereiro na Líbia e que causaram uma guerra civil que está a ponto de terminar, após a queda hoje de Bani Walid, o penúltimo bastião fiel ao antigo regime. EFE