Cameron confirma a Elizabeth II sua intenção de renunciar
Cameron anunciou esta manhã na residência de Downing Street que tinha decidido não continuar como líder do Partido Conservador e chefe de governo
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2016 às 10h30.
Londres - O primeiro-ministro do Reino Unido , David Cameron, foi nesta sexta-feira ao palácio de Buckingham para comunicar pessoalmente à rainha Elizabeth II sua intenção de renunciar em outubro após a vitória do "brexit" no referendo da União Europeia. (UE)
Cameron anunciou esta manhã na residência de Downing Street que tinha decidido não continuar como líder do Partido Conservador e chefe de governo, ao não ter conseguido convencer os britânicos sobre os benefícios de continuar como membros da UE.
Com quase 52% dos votos, os cidadãos decidiram em um plebiscito realizado ontem romper os laços com o bloco europeu, ao que se uniram há mais de 40 anos.
Como aponta o protocolo, o premiê foi à residência real para uma audiência pessoal com Elizabeth II para comunicar que seu partido deverá escolher o novo líder do Partido Conservador e, portanto, o novo chefe do governo.
Ao comunicar sua intenção de renunciar, Cameron tranquilizou, além disso, aos comunitários que vivem no Reino Unido ao afirmar que não haverá "mudanças imediatas" em suas circunstâncias, nem dos britânicos que estejam residindo em outros países do bloco europeu.
Segundo explicou, não haverá modificações iniciais no livre movimento de cidadãos, mercadorias e serviços.
Cameron disse que as negociações com Bruxelas para estabelecer o processo de ruptura do Reino Unido com a UE deverão ser feitas com outro líder, que deverá ser eleito no mês de outubro, quando acontece o congresso do partido.
Londres - O primeiro-ministro do Reino Unido , David Cameron, foi nesta sexta-feira ao palácio de Buckingham para comunicar pessoalmente à rainha Elizabeth II sua intenção de renunciar em outubro após a vitória do "brexit" no referendo da União Europeia. (UE)
Cameron anunciou esta manhã na residência de Downing Street que tinha decidido não continuar como líder do Partido Conservador e chefe de governo, ao não ter conseguido convencer os britânicos sobre os benefícios de continuar como membros da UE.
Com quase 52% dos votos, os cidadãos decidiram em um plebiscito realizado ontem romper os laços com o bloco europeu, ao que se uniram há mais de 40 anos.
Como aponta o protocolo, o premiê foi à residência real para uma audiência pessoal com Elizabeth II para comunicar que seu partido deverá escolher o novo líder do Partido Conservador e, portanto, o novo chefe do governo.
Ao comunicar sua intenção de renunciar, Cameron tranquilizou, além disso, aos comunitários que vivem no Reino Unido ao afirmar que não haverá "mudanças imediatas" em suas circunstâncias, nem dos britânicos que estejam residindo em outros países do bloco europeu.
Segundo explicou, não haverá modificações iniciais no livre movimento de cidadãos, mercadorias e serviços.
Cameron disse que as negociações com Bruxelas para estabelecer o processo de ruptura do Reino Unido com a UE deverão ser feitas com outro líder, que deverá ser eleito no mês de outubro, quando acontece o congresso do partido.