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Reino Unido vai proteger rebeldes sírios de armas químicas

Em declaração, ministro das Relações Exteriores disse que a Coalizão Nacional Síria receberá materiais para proteção

William Hague, o ministro das Relações Exteriores: Grã Bretanha acredita que as forças leais ao presidente Bashar al-Assad fizeram uso limitado de armas químicas, algo que o governo sírio nega (Kerim Okten/AFP)
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Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2013 às 08h50.

Londres - A Grã-Bretanha vai dar aos rebeldes sírios equipamentos para se protegerem de armas químicas e biológicas como "uma questão de urgência especial", alegando que a ajuda pode garantir a sobrevivência no caso de um ataque com gás sarin.

Em uma declaração por escrito ao Parlamento nesta terça-feira, o ministro das Relações Exteriores, William Hague, disse que a Grã-Bretanha vai entregar à Coalizão Nacional Síria 5.000 capas de fuga, comprimidos de pré-tratamento contra agentes nervosos e papel detector de armas químicas.

"Há evidências de ataques com armas químicas na Síria -- incluindo sarin", disse ele. "Acreditamos que o uso de armas químicas é sancionada e ordenada pelo regime Assad." A Grã-Bretanha tem dito repetidamente que acredita que as forças leais ao presidente Bashar al-Assad fizeram uso limitado de armas químicas, algo que o governo sírio nega.

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Em uma declaração por escrito ao Parlamento nesta terça-feira, o ministro das Relações Exteriores, William Hague, disse que a Grã-Bretanha vai entregar à Coalizão Nacional Síria 5.000 capas de fuga, comprimidos de pré-tratamento contra agentes nervosos e papel detector de armas químicas.

"Há evidências de ataques com armas químicas na Síria -- incluindo sarin", disse ele. "Acreditamos que o uso de armas químicas é sancionada e ordenada pelo regime Assad." A Grã-Bretanha tem dito repetidamente que acredita que as forças leais ao presidente Bashar al-Assad fizeram uso limitado de armas químicas, algo que o governo sírio nega.

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