Bomba do Estado Islâmico mata 60 pessoas ao sul de Bagdá
O caminhão carregado de explosivos matou pelo menos 60 pessoas e feriu mais de 70
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2016 às 10h50.
Bagdá - O Estado Islâmico reivindicou a autoria de um ataque suicida com um caminhão carregado de explosivos em um posto de controle da polícia iraquiana na entrada da cidade de Hilla, ao sul de Bagdá, matando pelo menos 60 pessoas e ferindo mais de 70, disseram autoridades médicas e de segurança.
A responsabilidade foi reivindicada em uma postagem no site da agência de notícias Amaq, que apoia o Estado Islâmico.
"Uma operação de mártir com um caminhão-bomba atingiu o posto de controle das ruínas da Babilônia na entrada da cidade de Hilla, matando e ferindo dezenas", diz o comunicado na página da Amaq.
Hilla é a capital da província Babilônia, região predominantemente xiita, com alguma presença sunita. Mais de 60 pessoas foram levadas a hospitais próximos, disse , sem dizer quantas delas foram mortas.
"É a maior explosão na província até o momento", disse à Reuters Falah al-Radhi, chefe do comitê de segurança da província.
"O posto de controle e a delegacia de polícia próxima foram destruídos, assim como algumas casas e dezenas de carros."
Um funcionário do hospital da província confirmou o número de vítimas, muitas delas com ferimentos de queimaduras.
Bagdá - O Estado Islâmico reivindicou a autoria de um ataque suicida com um caminhão carregado de explosivos em um posto de controle da polícia iraquiana na entrada da cidade de Hilla, ao sul de Bagdá, matando pelo menos 60 pessoas e ferindo mais de 70, disseram autoridades médicas e de segurança.
A responsabilidade foi reivindicada em uma postagem no site da agência de notícias Amaq, que apoia o Estado Islâmico.
"Uma operação de mártir com um caminhão-bomba atingiu o posto de controle das ruínas da Babilônia na entrada da cidade de Hilla, matando e ferindo dezenas", diz o comunicado na página da Amaq.
Hilla é a capital da província Babilônia, região predominantemente xiita, com alguma presença sunita. Mais de 60 pessoas foram levadas a hospitais próximos, disse , sem dizer quantas delas foram mortas.
"É a maior explosão na província até o momento", disse à Reuters Falah al-Radhi, chefe do comitê de segurança da província.
"O posto de controle e a delegacia de polícia próxima foram destruídos, assim como algumas casas e dezenas de carros."
Um funcionário do hospital da província confirmou o número de vítimas, muitas delas com ferimentos de queimaduras.