Boko Haram liberta quatro das 200 meninas sequestradas
O grupo terrorista nigeriano libertou quatro das mais de 200 meninas sequestradas desde 14 de abril, informou a imprensa local
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2014 às 15h00.
Lagos - O grupo terrorista nigeriano Boko Haram libertou quatro das mais de 200 meninas sequestradas desde 14 de abril, informou a imprensa local citando fontes do governo de Chibok, cidade na qual foram raptadas.
Outros veículos, que citam fontes do mesmo governo, contradizem esta versão e afirma que foram as meninas que conseguiram fugir do cativeiro.
Com estas quatro, que estão em liberdade desde ontem, já são 57 as estudantes que deixaram o cativeiro, embora as autoridades locais estimem que ainda haja 219 reféns.
O Exército da Nigéria afirmou na segunda-feira que tinha localizado as meninas, apesar de ter descartado o uso da força para libertá-las.
"Sabemos onde estão, mas não podemos divulgar. Não podemos descumprir os segredos militares", afirmou o chefe da defesa aérea, Alex Badeh, citado pelo jornal local "The Punch".
Nos últimos dias, o Exército nigeriano foi criticado pela falta de resultados na operação de resgate das meninas, apoiada pela ajuda internacional dos Estados Unidos e do Reino Unido principalmente.
Boko Haram, que significa em línguas locais "a educação não islâmica é pecado", luta para impor um Estado islâmico na Nigéria, país de maioria muçulmana no norte e predominantemente cristã no sul.
Lagos - O grupo terrorista nigeriano Boko Haram libertou quatro das mais de 200 meninas sequestradas desde 14 de abril, informou a imprensa local citando fontes do governo de Chibok, cidade na qual foram raptadas.
Outros veículos, que citam fontes do mesmo governo, contradizem esta versão e afirma que foram as meninas que conseguiram fugir do cativeiro.
Com estas quatro, que estão em liberdade desde ontem, já são 57 as estudantes que deixaram o cativeiro, embora as autoridades locais estimem que ainda haja 219 reféns.
O Exército da Nigéria afirmou na segunda-feira que tinha localizado as meninas, apesar de ter descartado o uso da força para libertá-las.
"Sabemos onde estão, mas não podemos divulgar. Não podemos descumprir os segredos militares", afirmou o chefe da defesa aérea, Alex Badeh, citado pelo jornal local "The Punch".
Nos últimos dias, o Exército nigeriano foi criticado pela falta de resultados na operação de resgate das meninas, apoiada pela ajuda internacional dos Estados Unidos e do Reino Unido principalmente.
Boko Haram, que significa em línguas locais "a educação não islâmica é pecado", luta para impor um Estado islâmico na Nigéria, país de maioria muçulmana no norte e predominantemente cristã no sul.