BNDES destinará R$ 65 milhões a inventário da Amazônia
Inventário vai permitir que seja feito o monitoramento e o aprimoramento da gestão de recursos florestais
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
Rio de Janeiro - O Fundo Amazônia, gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), financiará com R$ 65 milhões o Inventário Florestal Nacional no Bioma Amazônia, que será concluído em 48 meses. O diretor da Área de Meio Ambiente do BNDES, Guilherme Lacerda, e a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, assinaram nesta quinta-feira o contrato de repasse dos recursos para o Serviço Florestal Brasileiro.
Os recursos são não reembolsáveis, ou seja, não se trata de operação de crédito. Segundo o BNDES, o inventário possibilitará o monitoramento e o aprimoramento da gestão dos recursos florestais e, sobretudo, acesso às informações necessárias para subsidiar a definição de políticas florestais e de seus planos de uso e de conservação. Ademais, permitirá o conhecimento dos estoques de biomassa e carbono, da biodiversidade, da vitalidade e saúde das florestas e, adicionalmente, o modo como vive a população que habita a floresta.
De acordo com o banco, o Fundo Amazônia já aprovou 36 projetos, no valor de R$ 440 milhões, voltados para atividades produtivas sustentáveis, desenvolvimento institucional de órgãos ambientais, regularização ambiental e fundiária e pesquisa e desenvolvimento. Os projetos aprovados abrangem 302 municípios.
Rio de Janeiro - O Fundo Amazônia, gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), financiará com R$ 65 milhões o Inventário Florestal Nacional no Bioma Amazônia, que será concluído em 48 meses. O diretor da Área de Meio Ambiente do BNDES, Guilherme Lacerda, e a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, assinaram nesta quinta-feira o contrato de repasse dos recursos para o Serviço Florestal Brasileiro.
Os recursos são não reembolsáveis, ou seja, não se trata de operação de crédito. Segundo o BNDES, o inventário possibilitará o monitoramento e o aprimoramento da gestão dos recursos florestais e, sobretudo, acesso às informações necessárias para subsidiar a definição de políticas florestais e de seus planos de uso e de conservação. Ademais, permitirá o conhecimento dos estoques de biomassa e carbono, da biodiversidade, da vitalidade e saúde das florestas e, adicionalmente, o modo como vive a população que habita a floresta.
De acordo com o banco, o Fundo Amazônia já aprovou 36 projetos, no valor de R$ 440 milhões, voltados para atividades produtivas sustentáveis, desenvolvimento institucional de órgãos ambientais, regularização ambiental e fundiária e pesquisa e desenvolvimento. Os projetos aprovados abrangem 302 municípios.