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Bike Anjo oferece ajuda a quem quer começar a pedalar em centros urbanos

Rede, que atinge 26 cidades brasileiras, auxilia iniciantes a usar a bicicleta como meio de transporte

Desde 2010, 300 pessoas foram beneficiadas pela ação e muitas outras receberam ajuda dos 'anjos das duas rodas' por e-mail ou através das redes sociais (Divulgação/Vida Simples)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2011 às 14h31.

São Paulo - Andar de bicicleta nas cidades grandes é uma tarefa que exige experiência e cuidados específicos. Poder contar com as instruções de alguém que já está acostumado com o trânsito dos centros urbanos é uma alternativa, que serviu de inspiração para a criação do Bike Anjo.

A iniciativa ocorreu em dezembro de 2010, com um grupo de amigos ciclistas, interessados em criar uma rede em que pudessem auxiliar os iniciantes a usar a bike como meio de transporte. Em pouco tempo, a rede já alcançou 26 cidades do Brasil e conta com 250 Bike Anjos, que são os “professores”.

Desde o início do trabalho, 300 pessoas foram beneficiadas pela ação e muitas outras receberam ajuda dos anjos das duas rodas por e-mail ou através das redes sociais. O projeto também foi levado à Europa e aplicado em Portugal.

Todos os participantes são voluntários apaixonados por ciclismo. Conforme informado no site do projeto, os ciclistas que estão começando a aventura de pedalar recebem desde instruções básicas de seguranças e rotas alternativas, até educação e informações sobre as legislações de trânsito.

Para facilitar o contato entre os ciclistas e os Bike Anjos, o site da iniciativa conta com um sistema de cadastros, em que os iniciantes se inscrevem, colocando a região onde moram, e assim pode-se localizar algum ciclista mais experiente, que esteja nas áreas próximas. A partir daí a dupla estabelece contato e começa a trabalhar.

Atualmente, o tempo entre o cadastro e o encontro com o voluntário chega a demorar 15 dias. Para facilitar essa comunicação, o Bike Anjo está em uma campanha para arrecadar verba e automatizar o sistema, que atualmente é feito de forma manual. Eles acreditam que com essa mudança será possível popularizar ainda mais a ideia e atingir um número maior de voluntários e pessoas dispostas e mudar seu sistema de locomoção pelas cidades.

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A iniciativa ocorreu em dezembro de 2010, com um grupo de amigos ciclistas, interessados em criar uma rede em que pudessem auxiliar os iniciantes a usar a bike como meio de transporte. Em pouco tempo, a rede já alcançou 26 cidades do Brasil e conta com 250 Bike Anjos, que são os “professores”.

Desde o início do trabalho, 300 pessoas foram beneficiadas pela ação e muitas outras receberam ajuda dos anjos das duas rodas por e-mail ou através das redes sociais. O projeto também foi levado à Europa e aplicado em Portugal.

Todos os participantes são voluntários apaixonados por ciclismo. Conforme informado no site do projeto, os ciclistas que estão começando a aventura de pedalar recebem desde instruções básicas de seguranças e rotas alternativas, até educação e informações sobre as legislações de trânsito.

Para facilitar o contato entre os ciclistas e os Bike Anjos, o site da iniciativa conta com um sistema de cadastros, em que os iniciantes se inscrevem, colocando a região onde moram, e assim pode-se localizar algum ciclista mais experiente, que esteja nas áreas próximas. A partir daí a dupla estabelece contato e começa a trabalhar.

Atualmente, o tempo entre o cadastro e o encontro com o voluntário chega a demorar 15 dias. Para facilitar essa comunicação, o Bike Anjo está em uma campanha para arrecadar verba e automatizar o sistema, que atualmente é feito de forma manual. Eles acreditam que com essa mudança será possível popularizar ainda mais a ideia e atingir um número maior de voluntários e pessoas dispostas e mudar seu sistema de locomoção pelas cidades.

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