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Biden ordena mais 3 mil soldados à Polônia em meio à tensão na Ucrânia

Além das tropas americanas enviadas para a Polônia, cerca de mil soldados americanos baseados na Alemanha estão se mudando para a Romênia

Soldado das Forças Militares da Ucrânia caminha em uma trincheira na linha de frente com separatistas apoiados pela Rússia perto de Avdiivka, Donetsk, sudeste da Ucrânia, em 9 de janeiro de 2022. (Anatolii STEPANOV/AFP)

Soldado das Forças Militares da Ucrânia caminha em uma trincheira na linha de frente com separatistas apoiados pela Rússia perto de Avdiivka, Donetsk, sudeste da Ucrânia, em 9 de janeiro de 2022. (Anatolii STEPANOV/AFP)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de fevereiro de 2022 às 18h12.

Última atualização em 11 de fevereiro de 2022 às 18h33.

O Pentágono vai enviar mais 3 mil soldados de combate à Polônia para se juntar aos 1,7 mil que já estão reunidos lá. A medida é uma demonstração do compromisso americano com os aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que estão preocupados com a perspectiva da Rússia invadir a Ucrânia, disse um alto funcionário da Defesa nesta sexta-feira, 11.

A autoridade, que forneceu a informação sob condição de anonimato antes de um anúncio oficial, disse que os soldados adicionais deixarão seu posto em Fort Bragg, na Carolina do Norte, nos próximos dias e devem estar na Polônia no início da próxima semana. Eles são os elementos restantes de uma brigada de infantaria da 82ª Divisão Aerotransportada.

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O anúncio veio logo depois que Jake Sullivan, conselheiro de segurança nacional do presidente Joe Biden, emitiu um alerta público para que todos os cidadãos americanos na Ucrânia deixassem o país o mais rápido possível. Sullivan disse que o presidente russo, Vladimir Putin, pode dar a ordem para iniciar uma invasão da Ucrânia a qualquer momento.

Além das tropas americanas enviadas para a Polônia, cerca de mil soldados americanos baseados na Alemanha estão se mudando para a Romênia em uma missão semelhante para tranquilizar um aliado da Otan.

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