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Bélgica nega ser origem da carne com "E. coli" vendida na França

Doença bacteriana já provocou a hospitalização de sete crianças no norte da França

As crianças afetadas foram internadas no hospital de Lille com sintomas ligados a uma infecção da bactéria "E. coli", após consumir a carne contaminada (Emmanuel Dunand/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2011 às 06h06.

Bruxelas - A Agência Federal para a Segurança da Cadeia Alimentar (AFSCA) declarou nesta sexta-feira que a carne contaminada com a bactéria "E. coli" que supostamente provocou a hospitalização de sete crianças no norte da França não provém da Bélgica.

"Recebemos informação das autoridades sanitárias francesas e, contrariamente ao que foi indicado, a carne sob suspeita não é proveniente da Bélgica, mas de outros países europeus", declarou o porta-voz da AFSCA, Pierre Cassart, à agência de notícias Belga.

De toda forma, a Agência Regional de Saúde (ARS) francesa manifestou nesta quinta que está certa de que o surto de "E. coli" registrado em Lille, no norte do país, não está vinculado com a epidemia ocorrida na Alemanha.

A empresa francesa SEB, fabricante dos hambúrgueres congelados suspeitos de terem causado a intoxicação, afirmaram que a carne para elaborar seus produtos procedia da Bélgica, Alemanha e Holanda, algo que a AFSCA desmentiu. O lote de hambúrgueres contaminados tinha sido distribuído pela rede de supermercados alemã Lidl.

A agência também confirmou que esse lote não foi comercializado na Bélgica e que não iniciou investigação alguma no país.

As crianças afetadas, que têm entre 18 meses e seis anos de idade, foram internadas no hospital de Lille com sintomas ligados a uma infecção da bactéria "E. coli", como diarreias de sangue, após consumir a carne contaminada. Uma delas está em estado grave, mas a previsão dos médicos é otimista.

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"Recebemos informação das autoridades sanitárias francesas e, contrariamente ao que foi indicado, a carne sob suspeita não é proveniente da Bélgica, mas de outros países europeus", declarou o porta-voz da AFSCA, Pierre Cassart, à agência de notícias Belga.

De toda forma, a Agência Regional de Saúde (ARS) francesa manifestou nesta quinta que está certa de que o surto de "E. coli" registrado em Lille, no norte do país, não está vinculado com a epidemia ocorrida na Alemanha.

A empresa francesa SEB, fabricante dos hambúrgueres congelados suspeitos de terem causado a intoxicação, afirmaram que a carne para elaborar seus produtos procedia da Bélgica, Alemanha e Holanda, algo que a AFSCA desmentiu. O lote de hambúrgueres contaminados tinha sido distribuído pela rede de supermercados alemã Lidl.

A agência também confirmou que esse lote não foi comercializado na Bélgica e que não iniciou investigação alguma no país.

As crianças afetadas, que têm entre 18 meses e seis anos de idade, foram internadas no hospital de Lille com sintomas ligados a uma infecção da bactéria "E. coli", como diarreias de sangue, após consumir a carne contaminada. Uma delas está em estado grave, mas a previsão dos médicos é otimista.

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