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Bélgica anuncia que até 2015 estará livre das usinas nucleares

Decisão reforça o que era previsto em legislação desde 2003. Mesmo assim, país ainda não apresentou cronograma para cumprir a meta

A partir de novembro deste ano os novos representantes no governo terão seis meses para estabelecer as medidas para que a Bélgica consiga se livrar das usinas nucleares (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2011 às 10h50.

São Paulo - Mais um país europeu anunciou o fechamento de suas usinas nucleares. Autoridades da Bélgica divulgaram no último domingo que o país deve abandonar totalmente as centrais de energia atômica até o ano de 2015.

A decisão vem reforçar o que era previsto em legislação desde 2003. Mesmo assim, as discussões lideradas pelo presidente do partido socialista, Elio Di Rupo, duraram dois dias e o país ainda não apresentou o cronograma para que a meta seja cumprida dentro do prazo estabelecido.

A partir de novembro deste ano a Bélgica contará com novos representantes no governo, que terão seis meses para estabelecer as medidas para que o país consiga se livrar das usinas nucleares, substituindo a produção por alternativas renováveis.

Os debates em relação à produção de energia atômica ganharam mais força após o desastre de Fukushima, em março deste ano. Desde então, muitas nações passaram a discutir alternativas, para impedir que novos acidentes aconteçam.

A Alemanha já anunciou que até 2022 não terá mais usinas nucleares e as autoridades suíças caminham para um destino parecido. Mesmo que a decisão ainda gere algumas divergências, a população tem realizado protestos e o governo já anunciou o provável fechamento de cinco usinas nucleares, por modelos renováveis e ações que reduzam o consumo energético.

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A partir de novembro deste ano a Bélgica contará com novos representantes no governo, que terão seis meses para estabelecer as medidas para que o país consiga se livrar das usinas nucleares, substituindo a produção por alternativas renováveis.

Os debates em relação à produção de energia atômica ganharam mais força após o desastre de Fukushima, em março deste ano. Desde então, muitas nações passaram a discutir alternativas, para impedir que novos acidentes aconteçam.

A Alemanha já anunciou que até 2022 não terá mais usinas nucleares e as autoridades suíças caminham para um destino parecido. Mesmo que a decisão ainda gere algumas divergências, a população tem realizado protestos e o governo já anunciou o provável fechamento de cinco usinas nucleares, por modelos renováveis e ações que reduzam o consumo energético.

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