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Barco da Costa Crociere fica à deriva após incêndio

O comandante do navio, com 627 passageiros e 413 tripulantes, indicou que todas as pessoas a bordo "se encontram bem"

Costa Allegra em Hong Kong: a Costa Crociere é a proprietária do navio de luxo "Costa Concordia", que naufragou em janeiro em frente à ilha italiana de Giglio (Laurent Fievet/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2012 às 13h12.

Roma - Um cruzeiro da empresa Costa Crociere, com mais de mil pessoas a bordo, que se dirigia de Madagascar às Ilhas Seychelles, encontra-se à deriva no Oceano Índico após ter sofrido um incêndio, informou nesta segunda-feira a companhia em um comunicado.

O comandante do navio, com 627 passageiros e 413 tripulantes, indicou que todas as pessoas a bordo "se encontram bem" e pediu às autoridades das Seychelles que dirijam as operações de socorro.

A companhia é a proprietária do navio de luxo "Costa Concordia", que naufragou no dia 13 de janeiro em frente à ilha italiana de Giglio, causando a morte de 32 pessoas.

"O incêndio na casa de máquinas do 'Costa Allegra' já foi extinto", disse a empresa, que indicou que vários navios mercantes que navegavam pela região se encarregaram das primeiras operações de socorro.

Os passageiros foram informados da situação, e agrupados nos pontos de reunião para os casos urgentes.

A Guarda Costeira italiana também e ocupa da situação, e informou que o barco tem meios para se comunicar, mas "não conta com força de propulsão".

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O comandante do navio, com 627 passageiros e 413 tripulantes, indicou que todas as pessoas a bordo "se encontram bem" e pediu às autoridades das Seychelles que dirijam as operações de socorro.

A companhia é a proprietária do navio de luxo "Costa Concordia", que naufragou no dia 13 de janeiro em frente à ilha italiana de Giglio, causando a morte de 32 pessoas.

"O incêndio na casa de máquinas do 'Costa Allegra' já foi extinto", disse a empresa, que indicou que vários navios mercantes que navegavam pela região se encarregaram das primeiras operações de socorro.

Os passageiros foram informados da situação, e agrupados nos pontos de reunião para os casos urgentes.

A Guarda Costeira italiana também e ocupa da situação, e informou que o barco tem meios para se comunicar, mas "não conta com força de propulsão".

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