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Ban Ki-moon pede em Beirute o fim da violência na Síria

"As Nações Unidas não pouparão esforços para pôr fim ao conflito na Síria nem para chegar a um acordo de paz justo e duradouro no Oriente Médio", afirmou

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon (UNITED NATIONS/AFP/Arquivos / Mark Garten)
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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2016 às 11h28.

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, pediu hoje (25), em Beirute, o fim da violência na Síria , onde a guerra iniciada há cinco anos já causou 270 mil mortos e o êxodo de milhões de pessoas.

"É tempo de acabar com a violência [na Síria], de pôr fim às injustiças e de dar às pessoas a oportunidade para construírem uma vida melhor", disse Ban Ki-moon, durante coletiva de imprensa. O secretário-geral da ONU faz uma visita de dois dias ao Líbano.

"As Nações Unidas não pouparão esforços para pôr fim ao conflito na Síria nem para chegar a um acordo de paz justo e duradouro no Oriente Médio", afirmou aos jornalistas.

Ban Ki-moon reuniu-se com os dirigentes libaneses em Tripoli, no Norte do país, e com famílias de refugiados sírios que vivem em condições precárias.

O secretário-geral da ONU estava acompanhado do presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, e do presidente do Banco Islâmico do Desenvolvimento, Ahmad al-Madani.

O Líbano acolhe mais de um milhão de refugiados sírios e cerca de 450 mil palestinianos registados pelas Nações Unidas, o que representa a mais elevada taxa mundial de refugiados por habitante, de acordo com a organização internacional.

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"As Nações Unidas não pouparão esforços para pôr fim ao conflito na Síria nem para chegar a um acordo de paz justo e duradouro no Oriente Médio", afirmou aos jornalistas.

Ban Ki-moon reuniu-se com os dirigentes libaneses em Tripoli, no Norte do país, e com famílias de refugiados sírios que vivem em condições precárias.

O secretário-geral da ONU estava acompanhado do presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, e do presidente do Banco Islâmico do Desenvolvimento, Ahmad al-Madani.

O Líbano acolhe mais de um milhão de refugiados sírios e cerca de 450 mil palestinianos registados pelas Nações Unidas, o que representa a mais elevada taxa mundial de refugiados por habitante, de acordo com a organização internacional.

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