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Ban: comunidade internacional deve ter uma só voz na Síria

O secretário-geral das Nações Unidas afirmou nesta terça-feira que a situação do país é 'inaceitável'

Ban Ki-moon: 'não há tempo para esbanjar nem perder. Só um minuto, uma hora de atraso, representará a morte de mais pessoas' (Joseph Mwenda/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2012 às 07h28.

Jacarta - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, afirmou nesta terça-feira que a situação da Síria é 'inaceitável' e pressionou a comunidade internacional a atuar com uma só voz para acabar com o conflito.

'Não há tempo para esbanjar nem perder. Só um minuto, uma hora de atraso, representará a morte de mais pessoas', declarou Ban durante uma conferência na localidade indonésia de Bogor, nos arredores de Jacarta.

Ban explicou, depois de se reunir com o presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono, que as prioridades da ONU são frear a violência e estabelecer um diálogo político.

Yudhoyono, por sua vez, assinalou que a Indonésia respeita a soberania síria, mas apelou à comunidade internacional que ponha fim à 'tragédia humanitária'.

'Somente porque não somos capazes de alcançar uma resolução da ONU, não significa que a população síria deva seguir sofrendo', acrescentou em referência à divisão no Conselho de Segurança das Nações Unidas, depois que Rússia e China vetaram duas resoluções de condenação ao regime sírio por violações dos direitos humanos.

Desde o início da revolta popular contra o presidente sírio, Bashar al-Assad, o regime acusou 'grupos terroristas' de produzir uma espiral de violência que já matou mais de oito mil pessoas, segundo dados da ONU.

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'Não há tempo para esbanjar nem perder. Só um minuto, uma hora de atraso, representará a morte de mais pessoas', declarou Ban durante uma conferência na localidade indonésia de Bogor, nos arredores de Jacarta.

Ban explicou, depois de se reunir com o presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono, que as prioridades da ONU são frear a violência e estabelecer um diálogo político.

Yudhoyono, por sua vez, assinalou que a Indonésia respeita a soberania síria, mas apelou à comunidade internacional que ponha fim à 'tragédia humanitária'.

'Somente porque não somos capazes de alcançar uma resolução da ONU, não significa que a população síria deva seguir sofrendo', acrescentou em referência à divisão no Conselho de Segurança das Nações Unidas, depois que Rússia e China vetaram duas resoluções de condenação ao regime sírio por violações dos direitos humanos.

Desde o início da revolta popular contra o presidente sírio, Bashar al-Assad, o regime acusou 'grupos terroristas' de produzir uma espiral de violência que já matou mais de oito mil pessoas, segundo dados da ONU.

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