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Bachelet ficará em região arrasada por chuvas e inundações

Governante, que viajou na quarta-feira à zona, não detalhou até quando ficará, mas ressaltou aos jornalistas que "a normalização da situação está avançando"

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 27 de março de 2015 às 14h40.

Santiago/Copiapó - A presidente do Chile , Michelle Bachelet, anunciou nesta sexta-feira que permanecerá na região devastada pelas chuvas e inundações que causaram a morte de sete pessoas e deixaram 19 desaparecidas no norte do país, enquanto a situação é normalizada.

A governante, que viajou na quarta-feira à zona, não detalhou até quando ficará, mas ressaltou aos jornalistas que "a normalização da situação está avançando".

Após liderar em Copiapó, na região de Atacama, uma reunião do Comitê Operacional de Emergência (COE), na qual foram analisadas as medidas adotadas para enfrentar a catástrofe gerada pelo temporal nas regiões de Antofagasta, Atacama e Coquimbo, Bachelet fez um balanço positivo do trabalho realizado e garantiu que esforços estão sendo feitos para chegar a lugares que permanecem isolados por conta das cheias dos rios e por interrupções de estradas, aonde só é possível chegar de helicópteros.

Desde ontem, as regiões afetadas recebem grandes entregas de remédios, insulina e vacinas contra hepatite, tétano e influenza.

A presidente considerou "importante" ter ordenado o toque de recolher na noite passada na região de Atacama, porque "apesar de as pessoas terem mantido uma conduta exemplar, houve casos de tentativas de saque".

De acordo com dados do Escritório Nacional de Emergência (Onemi), há 6.200 desalojadas, sendo que 5.471 estão em abrigos, e 7.500 casas destruídas ou danificadas, principalmente na região de Atacama, onde as localidades mais atingidas são Chañaral, Tierra Amarilla, Alto del Carmen e Diego de Almagro, além de Copiapó.

O subsecretário de Interior, Mahmud Aleuy, garantiu que o fornecimento de artigos essenciais foi normalizado nas regiões afetadas.

"Não temos problemas de remédios, vacinas ou alimentação. As três regiões estão suficientemente abastecidas", disse em entrevista coletiva em Santiago, onde também afirmou que foi dada prioridade ao resgate de pessoas, com o uso de 14 helicópteros militares e de empresas privadas.

A região de Antofagasta mantém o alerta vermelho na cidade de mesmo nome, em Tocopilla e Taltal, além de toda a região de Atacama. As aulas estão suspensas nesses lugares e em Coquimbo.

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Santiago/Copiapó - A presidente do Chile , Michelle Bachelet, anunciou nesta sexta-feira que permanecerá na região devastada pelas chuvas e inundações que causaram a morte de sete pessoas e deixaram 19 desaparecidas no norte do país, enquanto a situação é normalizada.

A governante, que viajou na quarta-feira à zona, não detalhou até quando ficará, mas ressaltou aos jornalistas que "a normalização da situação está avançando".

Após liderar em Copiapó, na região de Atacama, uma reunião do Comitê Operacional de Emergência (COE), na qual foram analisadas as medidas adotadas para enfrentar a catástrofe gerada pelo temporal nas regiões de Antofagasta, Atacama e Coquimbo, Bachelet fez um balanço positivo do trabalho realizado e garantiu que esforços estão sendo feitos para chegar a lugares que permanecem isolados por conta das cheias dos rios e por interrupções de estradas, aonde só é possível chegar de helicópteros.

Desde ontem, as regiões afetadas recebem grandes entregas de remédios, insulina e vacinas contra hepatite, tétano e influenza.

A presidente considerou "importante" ter ordenado o toque de recolher na noite passada na região de Atacama, porque "apesar de as pessoas terem mantido uma conduta exemplar, houve casos de tentativas de saque".

De acordo com dados do Escritório Nacional de Emergência (Onemi), há 6.200 desalojadas, sendo que 5.471 estão em abrigos, e 7.500 casas destruídas ou danificadas, principalmente na região de Atacama, onde as localidades mais atingidas são Chañaral, Tierra Amarilla, Alto del Carmen e Diego de Almagro, além de Copiapó.

O subsecretário de Interior, Mahmud Aleuy, garantiu que o fornecimento de artigos essenciais foi normalizado nas regiões afetadas.

"Não temos problemas de remédios, vacinas ou alimentação. As três regiões estão suficientemente abastecidas", disse em entrevista coletiva em Santiago, onde também afirmou que foi dada prioridade ao resgate de pessoas, com o uso de 14 helicópteros militares e de empresas privadas.

A região de Antofagasta mantém o alerta vermelho na cidade de mesmo nome, em Tocopilla e Taltal, além de toda a região de Atacama. As aulas estão suspensas nesses lugares e em Coquimbo.

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