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Aviões teleguiados de Israel matam líder palestino

Israel afirma que al-Qaissi planejava um ataque dentro de Israel, semelhante a outro desfechado por seu grupo em agosto do ano passado que matou oito pessoas e feriu 40

O Comitê de Resistência Popular, cujo comandante foi morto hoje, é o grupo responsável pelo sequestro do soldado Gilad Shalit (Pool/ Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2012 às 16h03.

Cidade de Gaza - Um ataque aéreo de Israel matou o comandante de um grupo militante responsável pelo sequestro do soldado Gilad Shalit e também outro militante na Faixa de Gaza nesta sexta-feira. Os militares de Israel confirmaram a morte de Zuhair al-Qaissi, comandante do braço armado do Comitê de Resistência Popular, grupo palestino alinhado ao movimento Hamas. Populares palestinos que estavam no sul de Gaza disseram ter visto aviões teleguiados, ou drones, nos céus, pouco antes da explosão do carro onde estava al-Qaissi, também conhecido pelo codinome de Abu Ibrahim.

Israel afirma que al-Qaissi planejava um ataque dentro de Israel, semelhante a outro desfechado por seu grupo em agosto do ano passado que matou oito pessoas e feriu 40. Em comunicado, os militares de Israel advertiram o Hamas sobre a possibilidade de qualquer ataque de retaliação.

O porta-voz do Comitê de Resistência Popular, de codinome Abu Mujahid, confirmou a morte de al-Qaissi e identificou o segundo militante morto como Mahmoud Hanini, natural da Cisjordânia e que ficou cinco anos em uma prisão de Israel, sendo depois deportado à Faixa de Gaza.

"Os sionistas covardes cometeram um crime feio e sabem o preço que pagarão por isso", disse Mujahid. "Pedimos aos nossos combatentes que respondam com todas as forças contra os sionistas. Nós precisamos vingar nosso líder e a resposta será igual ao crime hediondo", afirmou.

Os militares de Israel disseram não desejar uma escalada no conflito com os palestinos mas afirmaram que estão preparados para "defender os israelenses". Eles acusaram o Hamas de usar outros grupos para conduzir ataques e alertaram que o movimento palestino, que controla a Faixa de Gaza, "sofrerá as consequências dessas ações" se houver uma escalada.

As informações são da Associated Press.

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Cidade de Gaza - Um ataque aéreo de Israel matou o comandante de um grupo militante responsável pelo sequestro do soldado Gilad Shalit e também outro militante na Faixa de Gaza nesta sexta-feira. Os militares de Israel confirmaram a morte de Zuhair al-Qaissi, comandante do braço armado do Comitê de Resistência Popular, grupo palestino alinhado ao movimento Hamas. Populares palestinos que estavam no sul de Gaza disseram ter visto aviões teleguiados, ou drones, nos céus, pouco antes da explosão do carro onde estava al-Qaissi, também conhecido pelo codinome de Abu Ibrahim.

Israel afirma que al-Qaissi planejava um ataque dentro de Israel, semelhante a outro desfechado por seu grupo em agosto do ano passado que matou oito pessoas e feriu 40. Em comunicado, os militares de Israel advertiram o Hamas sobre a possibilidade de qualquer ataque de retaliação.

O porta-voz do Comitê de Resistência Popular, de codinome Abu Mujahid, confirmou a morte de al-Qaissi e identificou o segundo militante morto como Mahmoud Hanini, natural da Cisjordânia e que ficou cinco anos em uma prisão de Israel, sendo depois deportado à Faixa de Gaza.

"Os sionistas covardes cometeram um crime feio e sabem o preço que pagarão por isso", disse Mujahid. "Pedimos aos nossos combatentes que respondam com todas as forças contra os sionistas. Nós precisamos vingar nosso líder e a resposta será igual ao crime hediondo", afirmou.

Os militares de Israel disseram não desejar uma escalada no conflito com os palestinos mas afirmaram que estão preparados para "defender os israelenses". Eles acusaram o Hamas de usar outros grupos para conduzir ataques e alertaram que o movimento palestino, que controla a Faixa de Gaza, "sofrerá as consequências dessas ações" se houver uma escalada.

As informações são da Associated Press.

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