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Autoridades proíbem cigarro gigante de maconha em protesto

Autoridades australianas proibiram ativistas de desfilarem com um cigarro gigante de maconha em protesto, que coincide com a cúpula do G20


	Maconha: tamanho da réplica do cigarro de maconha é grande demais, segundo imprensa local
 (David McNew/Getty Images)

Maconha: tamanho da réplica do cigarro de maconha é grande demais, segundo imprensa local (David McNew/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2014 às 08h35.

Sydney - As autoridades australianas proibiram um grupo de ativistas que defendem o uso medicinal da maconha a desfilarem com um cigarro gigante feito a partir da planta em um protesto previsto em Brisbane, coincidindo com a cúpula do G20.

A Embaixada HEMP, da cidade Nimbim, conhecida por promover o consumo de maconha, não poderá exibir sua famosa réplica de um cigarro de 10 metros porque seu tamanho é grande demais para chegar à zona de segurança do G20, segundo a agência local "AAP".

O presidente deste coletivo, Michael Balderstone, disse que, por outro lado, os ativistas poderão levar réplicas de cigarros de maconha infláveis em uma marcha que preveem realizar na quinta-feira para pedir ao G20 que inclua em sua agenda o uso da planta com fins medicinais.

"Os Estados Unidos finalmente viram a luz e estão reconsiderando seu uso, portanto por que não pode estar na agenda do G20?", disse Balderstone.

Por outro lado, o grupo Anonymous deve marchar com máscaras durante a cúpula, desafiando as medidas que proíbem cobrir o rosto nas áreas de segurança durante a reunião do G20.

A segurança em Brisbane foi reforçada por conta das reuniões desta semana e a cúpula de líderes do G20, que acontecerão nos dias 15 e 16 de novembro, onde participarão entre outros, o presidente dos EUA, Barack Obama; o presidente russo, Vladimir Putin, e o da China, Xi Jinping.

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