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Autoridades do Peru investigam morte de 877 golfinhos

Há suspeitas de que os animais tenham sido atingidos por vírus

Estudos feitos já descobriram que os golfinhos não foram mortos pela ação de pescadores (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2012 às 10h10.

Brasília – O governo do Peru vai investigar as causas da morte de mais de 800 golfinhos no Norte do país. O vice-ministro de Desenvolvimento Estratégico de Recursos Naturais do Ministério do Meio Ambiente, Gabriel Acosta Quijandría, disse que há suspeitas de que os animais tenham sido atingidos por vírus.

Ele informou que estão sendo feitos testes para a verificação da presença dos vírus Morbillivirus e Brucella, que podem ter sido os principais causadores da morte dos animais. A expectativa, de acordo com Quijandría, é que as investigações sejam concluídas em cerca de duas semanas.

De acordo com o ministro, houve mortes de golfinhos também no México e nos Estados Unidos. No caso do Peru, foram encontrados 877 golfinhos mortos, em uma faixa de 220 quilômetros da região de Punta Aguja. Segundo ele, 80% dos animais estavam em “adiantado estado de decomposição”.

Os trabalhos de investigação sobre a morte dos golfinhos são feitos pelo Instituto do Mar e o Serviço Nacional de Áreas Protegidas pelo Estado, além do Ministério do Meio Ambiente. Quijandría observou que estudos feitos já descobriram que os golfinhos não foram mortos pela ação de pescadores.

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Ele informou que estão sendo feitos testes para a verificação da presença dos vírus Morbillivirus e Brucella, que podem ter sido os principais causadores da morte dos animais. A expectativa, de acordo com Quijandría, é que as investigações sejam concluídas em cerca de duas semanas.

De acordo com o ministro, houve mortes de golfinhos também no México e nos Estados Unidos. No caso do Peru, foram encontrados 877 golfinhos mortos, em uma faixa de 220 quilômetros da região de Punta Aguja. Segundo ele, 80% dos animais estavam em “adiantado estado de decomposição”.

Os trabalhos de investigação sobre a morte dos golfinhos são feitos pelo Instituto do Mar e o Serviço Nacional de Áreas Protegidas pelo Estado, além do Ministério do Meio Ambiente. Quijandría observou que estudos feitos já descobriram que os golfinhos não foram mortos pela ação de pescadores.

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