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Autor de massacre foi entrevistado pela polícia neozelandesa em 2017

Suposto agressor forneceu entre os documentos duas referências entre os documentos

Ataque em Christchurch: Brenton Tarrant comparecerá no próximo dia 5 de abril diante do Tribunal Superior da Nova Zelândia para responder a acusação por assassinato (SNPA/Martin Hunter/Reuters)
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EFE

Publicado em 23 de março de 2019 às 17h27.

Sydney (Austrália) — A polícia da Nova Zelândia visitou em 2017 o australiano Brenton Tarrant, supostamente autor do massacre contra duas mesquitas na semana passada, para a avaliação de seu pedido de licença de armas, informaram as autoridades ontem, 21.

"De acordo com as informações disponíveis na época, as equipes seguiram um processo correto durante o pedido de licença de armas", datado de setembro de 2017, disse a polícia em comunicado reproduzido pela mídia local.

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Um mês depois, em outubro, um agente visitou a residência de Tarrant, na cidade de Dunedin, a cerca de 300 quilômetros de Christchurch, cidade onde há uma semana aconteceu o ataque que deixou 50 mortos e 48 feridos.

Durante a visita, a polícia entrevistou o acusado e inspecionou sua propriedade.

O suposto agressor forneceu entre os documentos duas referências entre os documentos, ambos residentes do país, depois de entregar previamente um membro da família que foi invalidado porque não morava na Nova Zelândia.

Tarrant, comparecerá no próximo dia 5 de abril diante do Tribunal Superior da Nova Zelândia para responder por uma acusação de assassinato, tinha cinco armas, duas semiautomáticas aparentemente modificadas, com as quais atacou as mesquitas de Al Noor e Linwood, ambas em Christchurch.

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