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Australianos fazem manifestação contra mudança climática

Os participantes levaram cartazes com mensagens direcionadas aos líderes mundiais, pedindo a proteção do meio ambiente e em defesa das espécies ameaçadas

Protesto pelo clima: os 195 países signatários da Convenção Marco das Nações Unidas sobre a Mudança Climática estarão reunidos em Paris (Chris Hopkins / Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2015 às 10h39.

Sydney - Milhares de pessoas protestaram nesta sexta-feira na cidade de Melbourne, na Austrália , para que os líderes mundiais fechem um acordo para combater a mudança climática na Cúpula do Clima de Paris.

A manifestação reuniu 60 mil pessoas, segundo os organizadores, e 40 mil, de acordo com as autoridades locais.

"A maioria dos australianos quer ações contra a mudança climática. Eles se deram conta de que não é um conceito teórico, afeta a vida cotidiana e querem que algo seja feito", disse o presidente da Fundação de Conservação da Austrália, Geoff Cousins, segundo a emissora "ABC".

Os participantes levaram cartazes com mensagens direcionadas aos líderes mundiais ("Menos palavras, mais ação" e "Justiça climática"), pedindo a proteção do meio ambiente ("Não temos outro planeta") e em defesa das espécies ameaçadas ("As tartarugas precisam de um clima seguro").

Os 195 países signatários da Convenção Marco das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC) estarão reunidos em Paris a partir da próxima segunda-feira para participar de Conferência das Partes (COP21) e pensar soluções para combater o aumento da temperatura do planeta.

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) prevê que, caso nada seja feito, a temperatura média mundial subirá de 3,7 a 4,8 graus até o ano 2100, em comparação ao nível que existia antes da Revolução Industrial.

Isso terá impacto direto na fauna, na flora e no nível do mar, além da proliferação de fenômenos climáticos extremos.

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"A maioria dos australianos quer ações contra a mudança climática. Eles se deram conta de que não é um conceito teórico, afeta a vida cotidiana e querem que algo seja feito", disse o presidente da Fundação de Conservação da Austrália, Geoff Cousins, segundo a emissora "ABC".

Os participantes levaram cartazes com mensagens direcionadas aos líderes mundiais ("Menos palavras, mais ação" e "Justiça climática"), pedindo a proteção do meio ambiente ("Não temos outro planeta") e em defesa das espécies ameaçadas ("As tartarugas precisam de um clima seguro").

Os 195 países signatários da Convenção Marco das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC) estarão reunidos em Paris a partir da próxima segunda-feira para participar de Conferência das Partes (COP21) e pensar soluções para combater o aumento da temperatura do planeta.

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) prevê que, caso nada seja feito, a temperatura média mundial subirá de 3,7 a 4,8 graus até o ano 2100, em comparação ao nível que existia antes da Revolução Industrial.

Isso terá impacto direto na fauna, na flora e no nível do mar, além da proliferação de fenômenos climáticos extremos.

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