Mundo

Ativista Greta Thunberg declara apoio a Biden em eleição nos EUA

Sueca de 17 anos disse que nunca se engaja em questões políticas, mas que eleições dos EUA estão "acima de tudo isso"

Greta Thunberg, de 17 anos, disse que apoia o democrata Joe Biden (Johanna Geron/Getty Images)

Greta Thunberg, de 17 anos, disse que apoia o democrata Joe Biden (Johanna Geron/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 10 de outubro de 2020 às 16h29.

A ativista ambiental Greta Thunberg declarou neste sábado apoio à candidatura do democrata Joe Biden à presidência dos Estados Unidos, incentivando os eleitores preocupados com o meio-ambiente a fazerem suas vozes serem ouvidas na eleição no país.

A sueca de 17 anos afirmou em um tuíte que ela nunca se engaja em disputas políticas, mas que "a eleição nos EUA está acima disso tudo".

"Do ponto de vista do clima, está longe de ser suficiente e muitos de vocês, é claro, apoiam outros candidatos. Mas, quero dizer ... vocês sabem ... droga! Basta se organizar e fazer com que todos votem em #Biden", escreveu ela.

Thunberg, que disparou um movimento global de protesto em defesa do meio-ambiente em 2018 contra as mudanças climáticas, pode encorajar a participação de muitos eleitores jovens, menos propensos a votarem em candidatos mais velhos.

Depois que Thunberg foi indicada Personalidade do Ano pela revista Time em 2019, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez piada com a ativista, escrevendo no Twitter que ela precisava "trabalhar o problema dela de controle de raiva, e então ir assistir a um bom filme com um amigo".

Thunberg e o movimento Sexta-Feira para o Futuro foram indicados para o Prêmio Nobel da Paz deste ano, concedido na sexta-feira para o Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas.

Acompanhe tudo sobre:Donald TrumpEleiçõesEstados Unidos (EUA)Greta ThunbergJoe BidenMeio ambiente

Mais de Mundo

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano

Argentinos de classe alta voltam a viajar com 'dólar barato' de Milei