Ativista do Greenpeace permanecerá preso na Rússia
Colin Russell foi detido durante um protesto do Greenpeace contra a exploração de petróleo no Ártico
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2013 às 09h39.
São Paulo - Um tribunal da segunda maior cidade da Rússia , São Petersburgo, estendeu a prisão preventiva do ativista australiano Colin Russell, um dos 28 integrantes do Greenpeace detido juntamente com dois jornalistas durante um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico. Ele ficará preso por mais três meses, até 24 de fevereiro.
Russell foi o primeiro dos 30 ativistas detidos a ter seu caso ouvido pelo tribunal. A decisão cria um precedente, o que pode significar que todos os demais terão suas prisões preventivas estendidas de forma semelhante.
Seis outros réus terão seus casos apresentados no tribunal nesta segunda-feira. Os demais pedidos de extensão de prisão preventiva serão decididos ao longo da semana, incluindo o caso da brasileira Ana Paula Alminhana Maciel.
A Guarda Costeira russa apreendeu o navio do Greenpeace em 18 de setembro e deteve todos os que estavam a bordo depois de os ativistas terem tentado escalar uma plataforma de perfuração de petróleo no mar pertencente à estatal russa Gazprom.
Os detidos são acusados de vandalismo e pirataria, o que pode render sentenças entre sete e 15 anos de prisão na Rússia.
São Paulo - Um tribunal da segunda maior cidade da Rússia , São Petersburgo, estendeu a prisão preventiva do ativista australiano Colin Russell, um dos 28 integrantes do Greenpeace detido juntamente com dois jornalistas durante um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico. Ele ficará preso por mais três meses, até 24 de fevereiro.
Russell foi o primeiro dos 30 ativistas detidos a ter seu caso ouvido pelo tribunal. A decisão cria um precedente, o que pode significar que todos os demais terão suas prisões preventivas estendidas de forma semelhante.
Seis outros réus terão seus casos apresentados no tribunal nesta segunda-feira. Os demais pedidos de extensão de prisão preventiva serão decididos ao longo da semana, incluindo o caso da brasileira Ana Paula Alminhana Maciel.
A Guarda Costeira russa apreendeu o navio do Greenpeace em 18 de setembro e deteve todos os que estavam a bordo depois de os ativistas terem tentado escalar uma plataforma de perfuração de petróleo no mar pertencente à estatal russa Gazprom.
Os detidos são acusados de vandalismo e pirataria, o que pode render sentenças entre sete e 15 anos de prisão na Rússia.