Atiradores matam comandante da polícia na Líbia
Homens mataram o comandante da Polícia Militar da Líbia quando ele saía de sua casa em Benghazi
Da Redação
Publicado em 18 de outubro de 2013 às 11h26.
Benghazi - Homens armados não-identificados mataram o comandante da Polícia Militar da Líbia quando ele saía de sua casa em Benghazi, no leste do país, para comparecer às orações de sexta-feira, disseram fontes de segurança.
"Diversos tiros alvejaram Ahmed al-Barghathi. Ele foi levado para o hospital, mas depois morreu", disse a fonte.
O ataque é o mais recente golpe no fragilizado governo líbio que luta para assegurar o controle sobre militantes e islâmicos radicais dois anos após a queda de Muammar Gaddafi.
Diversos oficiais do Exército foram assassinados em Benghazi, onde o embaixador dos Estados Unidos foi morto durante um ataque de militantes islâmicos contra a missão diplomática norte-americana há um ano. Barghathi, que estava de férias na cidade, é a autoridade de hierarquia mais alta a ser atacada na últimas semanas.
Em tese, alguns dos antigos grupos rebeldes agora ajudam o governo a manter a segurança, mas com frequência se tornam eles mesmos a origem da violência.
Benghazi - Homens armados não-identificados mataram o comandante da Polícia Militar da Líbia quando ele saía de sua casa em Benghazi, no leste do país, para comparecer às orações de sexta-feira, disseram fontes de segurança.
"Diversos tiros alvejaram Ahmed al-Barghathi. Ele foi levado para o hospital, mas depois morreu", disse a fonte.
O ataque é o mais recente golpe no fragilizado governo líbio que luta para assegurar o controle sobre militantes e islâmicos radicais dois anos após a queda de Muammar Gaddafi.
Diversos oficiais do Exército foram assassinados em Benghazi, onde o embaixador dos Estados Unidos foi morto durante um ataque de militantes islâmicos contra a missão diplomática norte-americana há um ano. Barghathi, que estava de férias na cidade, é a autoridade de hierarquia mais alta a ser atacada na últimas semanas.
Em tese, alguns dos antigos grupos rebeldes agora ajudam o governo a manter a segurança, mas com frequência se tornam eles mesmos a origem da violência.