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Atirador de Istambul pode ter tido cúmplices, diz ministro turco

Kurtulmus afirmou que isso explicaria o fato de o terrorista, que agiu de forma "extremamente profissional", não ter se suicidado no ato

Istambul: investigadores não descartam a presença de um segundo terrorista no Reina após a análise das câmeras de segurança (Umit Bektas/Reuters)

Istambul: investigadores não descartam a presença de um segundo terrorista no Reina após a análise das câmeras de segurança (Umit Bektas/Reuters)

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EFE

Publicado em 5 de janeiro de 2017 às 08h15.

O autor do atentado na boate Reina em Istambul, na Turquia, onde morreram 39 pessoas, pode ter tido "cúmplices dentro do local", garantiu nesta quinta-feira o vice-primeiro-ministro do país, Numan Kurtulmus, quatro dias depois do massacre.

Kurtulmus afirmou em declarações ao jornal "Hurriyet" que isso explicaria o fato de o terrorista, que agiu de forma "extremamente profissional", não ter se suicidado no ato.

Os investigadores não descartam a presença de um segundo terrorista no Reina após a análise das câmeras de segurança do salão principal e dos arredores, segundo o jornal.

O vice-primeiro-ministro indicou que o autor do massacre supostamente chegou à Turquia procedente da ex-república soviética do Quirguistão, mas a investigação ainda considera outras opções, como a de que ele poderia ter vindo da Síria. EFE

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