Atentado é o começo do fim do regime Assad, diz a oposição
Segundo o porta-voz do Conselho Nacional Sírio, ataque é um golpe aplicado ao chefe de Estado
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2012 às 09h44.
Beirute - A morte de altos dirigentes da segurança ligados ao presidente sírio Bashar al Assad em um atentado nesta quarta-feira, em Damasco, marcou "o começo do fim do regime", afirmou nesta quinta-feira à AFP um porta-voz da oposição.
"O que aconteceu ontem é um sinal do começo do fim deste regime (...), é um grande golpe aplicado ao (chefe de Estado) e ao aparelho da segurança e da repressão do regime", afirmou George Sabran, porta-voz do Conselho Nacional Sírio (CNS), principal coalizão da oposição.
O ministro da Defesa da Síria morreu nesta quarta-feira junto com seu vice-ministro e com o chefe da luta contra a rebelião em um atentado a bomba em Damasco, que atingiu em cheio a cúpula de segurança do presidente Bashar al-Assad, em meio aos combates que nesta quarta-feira deixaram mais de 200 pessoas mortas, de acordo com ativistas.
As mortes do ministro da Defesa, Daoud Rajha, e de seu vice-ministro, Assef Shawkat, cunhado de Assad, foram anunciadas pela televisão estatal, que também confirmou a do chefe da célula de crise, Hassan Turkmeni, comunicada anteriormente pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), ONG com sede em Londres.
O atentado foi reivindicado pelo Exército Sírio Livre (ESL), formado por desertores e civis armados.
Beirute - A morte de altos dirigentes da segurança ligados ao presidente sírio Bashar al Assad em um atentado nesta quarta-feira, em Damasco, marcou "o começo do fim do regime", afirmou nesta quinta-feira à AFP um porta-voz da oposição.
"O que aconteceu ontem é um sinal do começo do fim deste regime (...), é um grande golpe aplicado ao (chefe de Estado) e ao aparelho da segurança e da repressão do regime", afirmou George Sabran, porta-voz do Conselho Nacional Sírio (CNS), principal coalizão da oposição.
O ministro da Defesa da Síria morreu nesta quarta-feira junto com seu vice-ministro e com o chefe da luta contra a rebelião em um atentado a bomba em Damasco, que atingiu em cheio a cúpula de segurança do presidente Bashar al-Assad, em meio aos combates que nesta quarta-feira deixaram mais de 200 pessoas mortas, de acordo com ativistas.
As mortes do ministro da Defesa, Daoud Rajha, e de seu vice-ministro, Assef Shawkat, cunhado de Assad, foram anunciadas pela televisão estatal, que também confirmou a do chefe da célula de crise, Hassan Turkmeni, comunicada anteriormente pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), ONG com sede em Londres.
O atentado foi reivindicado pelo Exército Sírio Livre (ESL), formado por desertores e civis armados.