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Até 850 morreram na Síria, diz escritório da ONU

Informações são do escritório de direitos humanos das Nações Unidas, e são baseadas nos conflitos entre manifestantes e militares sírios

Organização expressou preocupação sobre a prisão e a tortura de dissidentes no Barein (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2011 às 11h48.

Genebra - O número de mortos na Síria pode chegar a 850 e milhares de manifestantes têm sido presos durante uma repressão militar de dois meses, informou o escritório de direitos humanos da Organização das Nações Unidas nesta sexta-feira.

"Pedimos novamente que o governo exercite o comedimento, para parar com o uso da força e as prisões em massa para silenciar os oponentes", disse Rupert Colville, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos, em entrevista coletiva.

A estimativa de entre 700 e 850 mortes, baseada em informações de ativistas de direitos humanos "tem grande probabilidade de ser genuína", acrescentou o porta-voz.

Colville expressou preocupação sobre a prisão e a tortura de dissidentes no Barein, incluindo a morte de quatro presos enquanto estavam sob custódia. O porta-voz também anunciou que o Iêmen aceitou uma visita de uma delegação de direitos humanos da ONU, que pode acontecer em junho.

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A estimativa de entre 700 e 850 mortes, baseada em informações de ativistas de direitos humanos "tem grande probabilidade de ser genuína", acrescentou o porta-voz.

Colville expressou preocupação sobre a prisão e a tortura de dissidentes no Barein, incluindo a morte de quatro presos enquanto estavam sob custódia. O porta-voz também anunciou que o Iêmen aceitou uma visita de uma delegação de direitos humanos da ONU, que pode acontecer em junho.

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