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Ataques de islamitas deixam 37 mortos na Nigéria

O Boko Haram, que significa "a Educação Ocidental é um Pecado", atacou várias escolas do norte da Nigéria desde o início da insurreição em 2009

O líder do Boko Haram, Abubakar Shekau (c): na terça, supostos membros do grupo atacaram dormitório de escola na Nigéria e mataram 43 pessoas (YouTube/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 18h16.

Trinta e sete pessoas morreram em três ataques supostamente realizados pelo grupo islamita Boko Haram no nordeste da Nigéria, anunciaram nesta quinta-feira uma autoridade local e moradores.

Os três ataques, um deles contra um colégio religioso, foram praticados por um grupo de militantes do Boko Haram, segundo o presidente do governo local de Madagali, no Estado de Adamawa.

Na terça-feira, supostos membros do Boko Haram atacaram o dormitório de uma escola secundária também na região nordeste da Nigéria e mataram 43 pessoas, quase todos alunos.

Segundo o Exército e a Polícia, os insurgentes atacaram o Colégio Federal da cidade de Buni Yadi, onde estudam alunos com idades entre 11 e 18 anos. O ataque lembra o cometido no ano passado também no estado de Yobe, em que dezenas de alunos morreram.

As localidades de Shuwa, Kirchinga e Michika foram os alvos dos últimos ataques.

Em Shuwa, várias construções foram incendiadas, incluindo um colégio cristão e parte de uma escola secundária.

Em Kirchinga, os agressores estavam vestidos com uniformes militares, em uma tática muito utilizada pelos combatentes do Boko Haram.

O Boko Haram, que significa "a Educação Ocidental é um Pecado", atacou várias escolas do norte da Nigéria desde o início da insurreição em 2009.

Em setembro do ano passado, 40 alunos foram mortos em uma escola agrícola da cidade de Gujba.

A Nigéria está em estado de emergência desde que o Exército lançou uma operação contra esses insurgentes islamitas.

Em 15 de fevereiro, 106 pessoas, entre elas uma idosa, foram mortas por combatentes do Boko Haram em Izghe, cidade do estado de Borno, vizinho de Yobe.

O Boko Haram diz lutar pela instauração de um Estado islâmico no norte da Nigéria, região de maioria muçulmana.

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Trinta e sete pessoas morreram em três ataques supostamente realizados pelo grupo islamita Boko Haram no nordeste da Nigéria, anunciaram nesta quinta-feira uma autoridade local e moradores.

Os três ataques, um deles contra um colégio religioso, foram praticados por um grupo de militantes do Boko Haram, segundo o presidente do governo local de Madagali, no Estado de Adamawa.

Na terça-feira, supostos membros do Boko Haram atacaram o dormitório de uma escola secundária também na região nordeste da Nigéria e mataram 43 pessoas, quase todos alunos.

Segundo o Exército e a Polícia, os insurgentes atacaram o Colégio Federal da cidade de Buni Yadi, onde estudam alunos com idades entre 11 e 18 anos. O ataque lembra o cometido no ano passado também no estado de Yobe, em que dezenas de alunos morreram.

As localidades de Shuwa, Kirchinga e Michika foram os alvos dos últimos ataques.

Em Shuwa, várias construções foram incendiadas, incluindo um colégio cristão e parte de uma escola secundária.

Em Kirchinga, os agressores estavam vestidos com uniformes militares, em uma tática muito utilizada pelos combatentes do Boko Haram.

O Boko Haram, que significa "a Educação Ocidental é um Pecado", atacou várias escolas do norte da Nigéria desde o início da insurreição em 2009.

Em setembro do ano passado, 40 alunos foram mortos em uma escola agrícola da cidade de Gujba.

A Nigéria está em estado de emergência desde que o Exército lançou uma operação contra esses insurgentes islamitas.

Em 15 de fevereiro, 106 pessoas, entre elas uma idosa, foram mortas por combatentes do Boko Haram em Izghe, cidade do estado de Borno, vizinho de Yobe.

O Boko Haram diz lutar pela instauração de um Estado islâmico no norte da Nigéria, região de maioria muçulmana.

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