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Associação Nacional do Rifle oferece "colaboração"

Associação rompeu desta forma o silêncio que havia mantido desde a sexta-feira passada, e anunciou, além disso, uma entrevista coletiva para a próxima sexta em Washington

Manifestantes exigem o controle de armas diante da sede da Associação Nacional do Rifle em Washington (Paul J. Richards/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2012 às 20h18.

Washington - A Associação Nacional do Rifle dos Estados Unidos (NRA, na sigla em inglês) afirmou nesta terça-feira ''estar preparada para oferecer uma colaboração significativa'' para que massacres como o de Newtown (Connecticut), no qual morreram 28 pessoas, entre elas 20 crianças, ''nunca voltem a ocorrer''.

''A NRA está composta por quatro milhões de pais e mães, filhos e filhas, e por isso estamos assombrados, entristecidos e com o coração partido pelas notícias dos aterrorizantes e absurdos assassinatos em Newtown'', indicou em comunicado a poderosa organização que defende o direito ao porte de armas.

A associação rompeu desta forma o silêncio que havia mantido desde a sexta-feira passada, e anunciou, além disso, uma entrevista coletiva para a próxima sexta em Washington.

''Por respeito às famílias, e como questão de básica decência, demos tempo para o luto, a oração e a completa investigação dos fatos antes de oferecer um comentário'', explicou a NRA em um breve comunicado.

Desde que aconteceu o massacre em Newtown, a associação havia se limitado a assinalar que ''até que não se esclareçam os fatos, não faremos nenhum comentário'', segundo declarações de seu porta-voz Andrew Arulanandam à ''CNN''.

A NRA atua tradicionalmente como grupo de pressão perante as câmaras legislativas, tanto estaduais como federais, para impedir que prospere qualquer tipo de restrição ao direito a portar armas reconhecido na Constituição dos EUA. EFE

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Washington - A Associação Nacional do Rifle dos Estados Unidos (NRA, na sigla em inglês) afirmou nesta terça-feira ''estar preparada para oferecer uma colaboração significativa'' para que massacres como o de Newtown (Connecticut), no qual morreram 28 pessoas, entre elas 20 crianças, ''nunca voltem a ocorrer''.

''A NRA está composta por quatro milhões de pais e mães, filhos e filhas, e por isso estamos assombrados, entristecidos e com o coração partido pelas notícias dos aterrorizantes e absurdos assassinatos em Newtown'', indicou em comunicado a poderosa organização que defende o direito ao porte de armas.

A associação rompeu desta forma o silêncio que havia mantido desde a sexta-feira passada, e anunciou, além disso, uma entrevista coletiva para a próxima sexta em Washington.

''Por respeito às famílias, e como questão de básica decência, demos tempo para o luto, a oração e a completa investigação dos fatos antes de oferecer um comentário'', explicou a NRA em um breve comunicado.

Desde que aconteceu o massacre em Newtown, a associação havia se limitado a assinalar que ''até que não se esclareçam os fatos, não faremos nenhum comentário'', segundo declarações de seu porta-voz Andrew Arulanandam à ''CNN''.

A NRA atua tradicionalmente como grupo de pressão perante as câmaras legislativas, tanto estaduais como federais, para impedir que prospere qualquer tipo de restrição ao direito a portar armas reconhecido na Constituição dos EUA. EFE

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