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Assange publicará livro em março

Assange está foragido na embaixada do Equador em Londres desde 19 de junho para evitar sua extradição à Suécia, onde é procurado por crimes sexuais

Julian Assange, fundador do WikiLeaks, falando na sacada da embaixada do Equador, em Londres (Chris Helgren/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2012 às 20h37.

Paris - O fundador do site WikiLeaks , Julian Assange, refugiado na embaixada do Equador em Londres há cinco meses, publicará, em março de 2013, o "Manual da Rebelião: como somos vigiados pela Internet", anunciou a editora Robert Laffont.

Trata-se de um livro em forma de diálogo entre o australiano de 41 anos Julian Assange e especialistas na Internet, como o americano Jacob Appelbaum (segurança informática), o alemão Andy Müller-Maguhn (técnicas de vigilancia e identificação de códigos) e o francês Jérémie Zimmermann, porta-voz da Quadrature du Net , associação europeia de defesa da liberdade na Web.

Assange está foragido na embaixada do Equador em Londres desde 19 de junho para evitar sua extradição à Suécia, onde é procurado por crimes sexuais.

O fundador do site WikiLeaks, que revelou milhares de documentos confidenciais do governo dos Estados Unidos, teme ser extraditado da Suécia para o território americano, onde correria o risco de ser condenado a morte.

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Paris - O fundador do site WikiLeaks , Julian Assange, refugiado na embaixada do Equador em Londres há cinco meses, publicará, em março de 2013, o "Manual da Rebelião: como somos vigiados pela Internet", anunciou a editora Robert Laffont.

Trata-se de um livro em forma de diálogo entre o australiano de 41 anos Julian Assange e especialistas na Internet, como o americano Jacob Appelbaum (segurança informática), o alemão Andy Müller-Maguhn (técnicas de vigilancia e identificação de códigos) e o francês Jérémie Zimmermann, porta-voz da Quadrature du Net , associação europeia de defesa da liberdade na Web.

Assange está foragido na embaixada do Equador em Londres desde 19 de junho para evitar sua extradição à Suécia, onde é procurado por crimes sexuais.

O fundador do site WikiLeaks, que revelou milhares de documentos confidenciais do governo dos Estados Unidos, teme ser extraditado da Suécia para o território americano, onde correria o risco de ser condenado a morte.

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