Assad quer combater terrorismo e encontrar solução política
O regime usa o termo terroristas para designar os rebeldes
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2013 às 15h18.
Damasco - O presidente sírio, Bashar al-Assad , manifestou nesta quinta-feira a sua determinação de derrotar a rebelião e de encontrar uma solução política para a crise que assola seu país.
Recebendo em Damasco uma delegação de representantes de partidos políticos tunisianos, ele disse, segundo a agência oficial Sana: "A Síria está determinada a enfrentar o terrorismo e aqueles que o apoiam em nível regional e no mundo, e a encontrar paralelamente uma solução política para a crise".
O regime usa o termo terroristas para designar os rebeldes.
Assad também reagiu às declarações do ministro tunisiano das Relações Exteriores, Othmane Jarandi, que na terça-feira havia estimado que cerca de 800 tunisianos estão combatendo ao lado dos rebeldes islamitas contra o regime sírio.
O chefe de Estado afirmou que "os sírios apreciam a postura do povo tunisiano e estão conscientes de que alguns tunisianos, seduzidos, vieram combater na Síria e sabem que eles apenas representam a si mesmos".
Damasco - O presidente sírio, Bashar al-Assad , manifestou nesta quinta-feira a sua determinação de derrotar a rebelião e de encontrar uma solução política para a crise que assola seu país.
Recebendo em Damasco uma delegação de representantes de partidos políticos tunisianos, ele disse, segundo a agência oficial Sana: "A Síria está determinada a enfrentar o terrorismo e aqueles que o apoiam em nível regional e no mundo, e a encontrar paralelamente uma solução política para a crise".
O regime usa o termo terroristas para designar os rebeldes.
Assad também reagiu às declarações do ministro tunisiano das Relações Exteriores, Othmane Jarandi, que na terça-feira havia estimado que cerca de 800 tunisianos estão combatendo ao lado dos rebeldes islamitas contra o regime sírio.
O chefe de Estado afirmou que "os sírios apreciam a postura do povo tunisiano e estão conscientes de que alguns tunisianos, seduzidos, vieram combater na Síria e sabem que eles apenas representam a si mesmos".