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1. Homem busca por corpos de parentes entre as vítimas dos confrontos no Egito
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1/18 (Asmaa Waguih/Reuters)
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2. Homem ao lado de caixão vazio aguarda para identificar os corpos dos mortos: preocupação aumenta em relação à estabilidade do país
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2/18 (Getty Images)
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3. Oficial limpa restos de acampamento: decisão de dissolver à força as concentrações da Irmandade desafiou os apelos ocidentais por moderação e por uma solução negociada
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3/18 (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
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4. Poster de Mohamed Mursi em acampamento no Egito: protestos contra deposição do presidente deixou mais de 500 mortos ontem
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4/18 (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
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5. Homem em frente a prédio incendiado: manifestantes incendiaram hoje um prédio governamental no Cairo. Protestos não cessam na capital egípcia
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5/18 (REUTERS/Muhammad Hamed)
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6. Viúva toca em seu marido, que morreu durante o desmantelamento dos acampamentos no Cairo, Egito
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6/18 (REUTERS/Amr Abdallah Dalsh)
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7. Cópia parcialmente queimada do Corão é colocada ao lado dos corpos de membros da Irmandade Muçulmana
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7/18 (REUTERS/Amr Abdallah Dalsh)
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8. Soldado egípcio caminha pelos escombros de um dos acampamentos desmantelados pelas forças do governo
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9. Local de ataque em frente a mesquita no Egito: funcionários foram retirados do edifício na avenida de "Al-Ahram", que leva às Pirâmides de Guiza
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10. Mortos no Egito: já são mais de 520 mortos contabilizados pelas forças oficiais
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11. Entrada do acampamento: acampamentos da praça al-Nahda da mesquita de Rabaa al-Adawiya eram parte de ocupação pacífica pelos manifestantes
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11/18 (Amr Abdallah Dalsh/Reuters)
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12. Parentes de membros da Irmandade Muçulmana e apoiadores de Mursi choram ao lado dos corpos em mesquita no Cairo, Egito
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12/18 (REUTERS/Amr Abdallah Dalsh)
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13. Viúva de apoiador de Mohamed Mursi chora ao lado do corpo do marido morto em ação policial contra acampamentos no Cairo, Egito
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13/18 (REUTERS/Amr Abdallah Dalsh)
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14. Homem beija a testa do seu irmão, que estava nos acampamentos da Irmandade Muçulmana e foi morto na operação policial de 14 de agosto
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14/18 (REUTERS/Amr Abdallah Dalsh)
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15. Membros do governo também morreram: policiais prestam homenagem a colega morto em confrontos de 14 de agosto no Cairo, Egito
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15/18 (REUTERS/Muhammad Hamed)
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16. Mulher chora ao identificar corpo de parente: Irmandade Muçulmana defende que os acampamentos desmantelados eram pacíficos
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17. Muçulmana se emociona ao identificar corpo de parente morto após massacre em Cairo, no Egito
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18. Soldados durante conflitos no Egito: Sami Abu Zuhri, um dos dirigentes do movimento islamita, pediu que o governo egípcio "ponha fim ao derramamento de sangue"
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18/18 (Asmaa Waguih/Reuters)
São Paulo - A operação policial para a desocupação de dois acampamentos da oposição ao governo militar no Egito terminou ontem em violência e massacre. Os números de mortos aumentam a cada hora, mas as últimas informações oficiais dão conta de mais de 520 mortos, e centenas de feridos.
O massacre deixou suas marcas no país, que passa por protestos desde que o presidente Mohamed Morsi, ligado ao grupo islâmico Irmandade Muçulmana, foi deposto por um golpe militar no início de julho.
Por causa da truculência da ação, o vice-presidente Mohamed ElBaradei, vencedor do prêmio Nobel da Paz, renunciou ontem em protesto. Diversas entidades, da ONU ao grupo Hamas, já se manifestaram contra a violência do governo.
O Egito, hoje, segue em chamas e em um estado de emergência decretado pelos militares que deve pendurar por mais um mês. Veja as fotos.