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Aprovação de Bachelet sobe três pontos, para 25%

A rejeição à presidente ficou em 65%, uma queda de cinco pontos percentuais, a primeira nas últimas seis semanas

A presidente do Chile, Michelle Bachelet: 79% dos entrevistados acreditam que existem divisões dentro do Executivo e na governista coalizão Nova Maioria (Johan Ordóñez/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2015 às 11h50.

Santiago do Chile - A aprovação da presidente do Chile , Michelle Bachelet , cresceu três pontos na última semana, para 25%, segundo uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela empresa de consultoria Praça Pública-Cadem.

A rejeição à presidente ficou em 65%, uma queda de cinco pontos percentuais, a primeira nas últimas seis semanas, segundo a Cadem.

Além disso, 79% dos entrevistados acreditam que existem divisões dentro do Executivo e na governista coalizão Nova Maioria em relação ao programa de governo, e só 10% se mostraram favoráveis a continuar com as reformas promovidas pelo executivo tal qual estão atualmente.

Para 49% dos chilenos é necessário "realizar mudanças ou introduzir modificações nas reformas que permitam aperfeiçoá-las e mudar de rumo" e 37% consideraram ser necessário "retirá-las e voltar a apresentar novos projetos".

Já 61% acreditam que as razões da estagnação econômica têm origem na gestão política e econômica do Chile, enquanto só 35% atribuíram às condições da economia internacional.

A pesquisa indicou que 59% estão convencidos que ano que vem "será de crise econômica e de alto desemprego".

A pesquisa foi realizada entre os dias 12 e 14 de agosto através de 502 entrevistas telefônicas e 198 tête-à-tête com cidadãos com mais de 18 anos em todo o país, e tem margem de erro de 3,7% e nível de confiança de 95%.

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Além disso, 79% dos entrevistados acreditam que existem divisões dentro do Executivo e na governista coalizão Nova Maioria em relação ao programa de governo, e só 10% se mostraram favoráveis a continuar com as reformas promovidas pelo executivo tal qual estão atualmente.

Para 49% dos chilenos é necessário "realizar mudanças ou introduzir modificações nas reformas que permitam aperfeiçoá-las e mudar de rumo" e 37% consideraram ser necessário "retirá-las e voltar a apresentar novos projetos".

Já 61% acreditam que as razões da estagnação econômica têm origem na gestão política e econômica do Chile, enquanto só 35% atribuíram às condições da economia internacional.

A pesquisa indicou que 59% estão convencidos que ano que vem "será de crise econômica e de alto desemprego".

A pesquisa foi realizada entre os dias 12 e 14 de agosto através de 502 entrevistas telefônicas e 198 tête-à-tête com cidadãos com mais de 18 anos em todo o país, e tem margem de erro de 3,7% e nível de confiança de 95%.

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