Após ataques terroristas, Quênia decreta toque de recolher
A decisão foi tomada depois que na segunda-feira passada Al Shabab matou 12 pessoas no ataque a um hotel de Mandera
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Quênia: foi o segundo ataque cometido pelos jihadistas este mês nessa cidade (Stuart Price/AFP)
Publicado em 27 de outubro de 2016, 12h28.
Nairóbi - O governo do Quênia decretou que a partir desta quinta-feira está estabelecido um toque de recolher que terá duração de dois meses em alguns pontos do condado de Mandera, no norte do país e muito perto da fronteira com a Somália, onde o grupo terrorista Al Shabab realizou dois atentados este mês.
O toque de recolher afetará localidades de Mandera, assim como áreas próximas à fronteira com a Somália, atingidas com frequência pelo grupo jihadista somali.
O ministro do Interior, Joseph Nkaissery, afirmou que todos os moradores destas regiões terão que permanecer dentro de casa das 18h30 às 6h30.
A decisão foi tomada depois que na segunda-feira passada Al Shabab matou 12 pessoas no ataque a um hotel de Mandera, onde detonaram explosivos e dispararam contra os hóspedes que dormiam nos quartos.
Foi o segundo ataque cometido pelos jihadistas este mês nessa cidade, depois que em 6 de outubro outras seis pessoas foram mortas em uma ação semelhante.
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