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Apoio de republicanos a Trump se mantém firme após debate

O apoio dos republicanos ao magnata se manteve firme após o debate presidencial televisionado na semana passada, mostra pesquisa

Donald Trump responde a pergunta em debate na TV (REUTERS/Brian Snyder)
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Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2015 às 17h03.

Washington - O apoio dos republicanos dos Estados Unidos ao magnata do setor imobiliário Donald Trump se manteve firme após o debate presidencial televisionado da semana passada, no qual ele enfrentou rivais e moderadores, de acordo com uma pesquisa Reuters/Ipsos divulgada nesta segunda-feira.

Trump liderou entre os 17 pré-candidatos republicanos para a eleição de 2016 com o apoio de 24 por cento dos eleitores republicanos, mesmo nível que obteve antes do embate da quinta-feira passada.

Seu adversário mais próximo, o ex-governador da Flórida Jeb Bush, vem bem atrás com 12 por cento, queda em relação a 17 por cento antes do debate. Nenhum outro pré-candidato conseguiu mais de 8 por cento na pesquisa feita pela Internet entre o fim do evento de quinta-feira e o domingo.

Também apresentador de um reality show, Trump vem sofrendo muitas críticas pelos seus comentários cáusticos sobre Megyn Kelly, âncora do canal Fox News, durante e depois do debate, e foi desconvidado de um encontro de ativistas conservadores no Estado da Georgia no fim de semana depois de dizer que Megyn, que ajudou a moderar o programa, tinha "sangue saindo de vocês sabem onde".

O empresário vem criando polêmica desde que entrou na corrida presidencial com vistas à indicação republicana para a votação de novembro do ano que vem.

Seus comentários grosseiros sobre imigrantes mexicanos atraíram repúdio generalizado e levaram alguns parceiros comerciais a cortar os laços com ele. Sua briga com o senador do Arizona, John McCain, candidato republicano à Presidência em 2008, revoltou muitos membros do Partido Republicano.

Mas o drama em andamento pouco afetou o apelo de Trump junto ao eleitorado menos abastado e de inclinação mais conservadora, que afirma que seu estilo desbocado é necessário para sacudir um sistema político excessivamente cauteloso e que sua enorme riqueza pessoal o ajudaria a resistir às influências corruptoras.

O levantamento on-line com 278 autointitulados republicanos tem uma margem de erro de 6,7 pontos percentuais.

Texto atualizado às 17h02

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Washington - O apoio dos republicanos dos Estados Unidos ao magnata do setor imobiliário Donald Trump se manteve firme após o debate presidencial televisionado da semana passada, no qual ele enfrentou rivais e moderadores, de acordo com uma pesquisa Reuters/Ipsos divulgada nesta segunda-feira.

Trump liderou entre os 17 pré-candidatos republicanos para a eleição de 2016 com o apoio de 24 por cento dos eleitores republicanos, mesmo nível que obteve antes do embate da quinta-feira passada.

Seu adversário mais próximo, o ex-governador da Flórida Jeb Bush, vem bem atrás com 12 por cento, queda em relação a 17 por cento antes do debate. Nenhum outro pré-candidato conseguiu mais de 8 por cento na pesquisa feita pela Internet entre o fim do evento de quinta-feira e o domingo.

Também apresentador de um reality show, Trump vem sofrendo muitas críticas pelos seus comentários cáusticos sobre Megyn Kelly, âncora do canal Fox News, durante e depois do debate, e foi desconvidado de um encontro de ativistas conservadores no Estado da Georgia no fim de semana depois de dizer que Megyn, que ajudou a moderar o programa, tinha "sangue saindo de vocês sabem onde".

O empresário vem criando polêmica desde que entrou na corrida presidencial com vistas à indicação republicana para a votação de novembro do ano que vem.

Seus comentários grosseiros sobre imigrantes mexicanos atraíram repúdio generalizado e levaram alguns parceiros comerciais a cortar os laços com ele. Sua briga com o senador do Arizona, John McCain, candidato republicano à Presidência em 2008, revoltou muitos membros do Partido Republicano.

Mas o drama em andamento pouco afetou o apelo de Trump junto ao eleitorado menos abastado e de inclinação mais conservadora, que afirma que seu estilo desbocado é necessário para sacudir um sistema político excessivamente cauteloso e que sua enorme riqueza pessoal o ajudaria a resistir às influências corruptoras.

O levantamento on-line com 278 autointitulados republicanos tem uma margem de erro de 6,7 pontos percentuais.

Texto atualizado às 17h02
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