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Antonio Patriota é nomeado representante do Brasil na ONU

Na semana passada, Senado aprovou indicação de Patriota para cargo de representante permanente do Brasil na ONU por 43 votos favoráveis, 14 contra e 1 abstenção

Antonio Patriota: ex-chanceler deixou comando do Itamaraty depois que o diplomata Eduardo Saboia, foi apontado como responsável pela saída do senador Molina (José Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2013 às 11h22.

Brasília – O Diário Oficial da União publicou hoje (7) a nomeação do ex-chanceler Antonio Patriota para ser o representante permanente do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

A decisão é assinada pela presidenta Dilma Rousseff e pelo ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado.

Patriota deixou o comando do Itamaraty depois que o diplomata Eduardo Saboia, ex-encarregado de Negócios na embaixada brasileira na Bolívia, foi apontado como o principal responsável pela saída do senador oposicionista Roger Pinto Molina e a vinda para o Brasil.

Molina foi condenado em seu país e pediu asilo político ao Brasil, refugiando-se na embaixada por mais de um ano.

A operação de retirada de Molina, que não obteve salvo-conduto das autoridades da Bolívia, foi feita sem o conhecimento do governo brasileiro e acabou desencadeando uma crise diplomática. Patriota deixou o cargo de chanceler e foi substituído por Figueiredo Machado.

Na semana passada, o Senado aprovou a indicação de Patriota para o cargo de representante permanente do Brasil na ONU por 43 votos favoráveis, 14 contra e 1 abstenção.

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Brasília – O Diário Oficial da União publicou hoje (7) a nomeação do ex-chanceler Antonio Patriota para ser o representante permanente do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

A decisão é assinada pela presidenta Dilma Rousseff e pelo ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado.

Patriota deixou o comando do Itamaraty depois que o diplomata Eduardo Saboia, ex-encarregado de Negócios na embaixada brasileira na Bolívia, foi apontado como o principal responsável pela saída do senador oposicionista Roger Pinto Molina e a vinda para o Brasil.

Molina foi condenado em seu país e pediu asilo político ao Brasil, refugiando-se na embaixada por mais de um ano.

A operação de retirada de Molina, que não obteve salvo-conduto das autoridades da Bolívia, foi feita sem o conhecimento do governo brasileiro e acabou desencadeando uma crise diplomática. Patriota deixou o cargo de chanceler e foi substituído por Figueiredo Machado.

Na semana passada, o Senado aprovou a indicação de Patriota para o cargo de representante permanente do Brasil na ONU por 43 votos favoráveis, 14 contra e 1 abstenção.

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