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Ameaça da Al Qaeda evoluiu, alerta Obama

Governo colocou Al Qaeda no caminho da derrota, mas sua ameaça evoluiu, e grupos correlatos plantam raízes em novos lugares do mundo, alertou o presidente

Barack Obama: "no Iêmen, Somália, Iraque e em Mali, temos de continuar trabalhando com aliados para enfraquecer essas redes e torná-las inoperantes", disse (Brendan Smialowski/AFP)
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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 08h42.

Washington - O governo americano colocou a rede Al Qaeda "no caminho da derrota", mas "sua ameaça evoluiu", e grupos correlatos plantam raízes em novos lugares do mundo, alertou o presidente Barack Obama , no discurso anual sobre o Estado da União, nesta terça-feira.

"No Iêmen, Somália, Iraque e em Mali, temos de continuar trabalhando com aliados para enfraquecer essas redes e torná-las inoperantes", declarou Obama.

O presidente também prometeu vetar qualquer projeto de lei apresentado pelo Congresso que imponha novas sanções ao Irã, em meio a sensíveis negociações sobre o programa nuclear de Teerã.

"As sanções que nós colocamos em prática nos ajudaram a tornar essa oportunidade possível. Mas, deixe-me ser claro: se esse Congresso me enviar novos projetos de sanções, agora, isso ameaça descarrilar essas conversas. Eu vou vetar. Pelo interesse da nossa segurança nacional, precisamos dar à diplomacia uma chance de ser bem-sucedida", pediu Obama.

O presidente abordou ainda a situação na Ucrânia e apoiou os protestos pró-democracia. Ele defendeu que os manifestantes têm o direito de serem ouvidos sobre o futuro de seu país.

"Na Ucrânia, defendemos o princípio de que as pessoas têm o direito de se expressar livre e pacificamente e que tenham a palavra para o futuro de seu país", completou Obama.

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Washington - O governo americano colocou a rede Al Qaeda "no caminho da derrota", mas "sua ameaça evoluiu", e grupos correlatos plantam raízes em novos lugares do mundo, alertou o presidente Barack Obama , no discurso anual sobre o Estado da União, nesta terça-feira.

"No Iêmen, Somália, Iraque e em Mali, temos de continuar trabalhando com aliados para enfraquecer essas redes e torná-las inoperantes", declarou Obama.

O presidente também prometeu vetar qualquer projeto de lei apresentado pelo Congresso que imponha novas sanções ao Irã, em meio a sensíveis negociações sobre o programa nuclear de Teerã.

"As sanções que nós colocamos em prática nos ajudaram a tornar essa oportunidade possível. Mas, deixe-me ser claro: se esse Congresso me enviar novos projetos de sanções, agora, isso ameaça descarrilar essas conversas. Eu vou vetar. Pelo interesse da nossa segurança nacional, precisamos dar à diplomacia uma chance de ser bem-sucedida", pediu Obama.

O presidente abordou ainda a situação na Ucrânia e apoiou os protestos pró-democracia. Ele defendeu que os manifestantes têm o direito de serem ouvidos sobre o futuro de seu país.

"Na Ucrânia, defendemos o princípio de que as pessoas têm o direito de se expressar livre e pacificamente e que tenham a palavra para o futuro de seu país", completou Obama.

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