Alemanha registra pelo menos 6 casos zika em viajantes
Os seis casos confirmados até agora estão vinculados ao surto registrado na América Latina, embora não seja a primeira vez que a Alemanha detecta essa infecção
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2016 às 10h08.
Berlim - As autoridades alemãs registraram seis casos de pacientes infectados pelo zika vírus, diagnosticados após retornarem de países da América Latina.
De acordo com o Instituto de Medicina Tropical Bernhard Nocht, em Hamburgo, o número é provisório, após o último caso confirmado pelo Hospital Universitário de Düsseldorf.
O hospital comunicou nesta quarta-feira que confirmou a infecção em um homem que foi ao hospital na semana passada depois de voltar da Venezuela com sintomas da doença.
Não foi necessária sua hospitalização e, após tratar os sintomas, a infecção desapareceu totalmente em poucos dias.
Os seis casos confirmados até agora estão vinculados ao surto registrado na América Latina, embora não seja a primeira vez que a Alemanha detecta essa infecção, sempre importada de outros países.
Em 2013, foi confirmado o primeiro caso de uma infecção pelo zika vírus importada à Europa em um paciente alemão que tinha voltado de uma viagem à Tailândia e que apresentava sintomas parecidos aos da dengue.
O Ministério da Saúde considerou "muito improvável" a transmissão do vírus na Alemanha, mas adotou novas medidas de vigilância e estabeleceu a notificação obrigatória de todos os casos que sejam detectados.
De acordo com o Instituto em um resumo informativo sobre o vírus, o Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue, zika e chicungunha, não está presente na Alemanha e o mosquito tigre (Aedes albopictus), que ainda não está confirmado que transmite o vírus, só aparece de forma muito pontual no sul do país.
Por isso, não se pode excluir totalmente a transmissão do vírus nos meses mais quentes de verão, embora o Ministério lembre que o mosquito deveria primeiro infectar-se de um turista que tenha retornado ao país com o vírus e picar depois outra pessoa.
Na segunda-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou que o crescente número de casos de zika e a provável relação do vírus com a microcefalia representam uma emergência de saúde global.
Berlim - As autoridades alemãs registraram seis casos de pacientes infectados pelo zika vírus, diagnosticados após retornarem de países da América Latina.
De acordo com o Instituto de Medicina Tropical Bernhard Nocht, em Hamburgo, o número é provisório, após o último caso confirmado pelo Hospital Universitário de Düsseldorf.
O hospital comunicou nesta quarta-feira que confirmou a infecção em um homem que foi ao hospital na semana passada depois de voltar da Venezuela com sintomas da doença.
Não foi necessária sua hospitalização e, após tratar os sintomas, a infecção desapareceu totalmente em poucos dias.
Os seis casos confirmados até agora estão vinculados ao surto registrado na América Latina, embora não seja a primeira vez que a Alemanha detecta essa infecção, sempre importada de outros países.
Em 2013, foi confirmado o primeiro caso de uma infecção pelo zika vírus importada à Europa em um paciente alemão que tinha voltado de uma viagem à Tailândia e que apresentava sintomas parecidos aos da dengue.
O Ministério da Saúde considerou "muito improvável" a transmissão do vírus na Alemanha, mas adotou novas medidas de vigilância e estabeleceu a notificação obrigatória de todos os casos que sejam detectados.
De acordo com o Instituto em um resumo informativo sobre o vírus, o Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue, zika e chicungunha, não está presente na Alemanha e o mosquito tigre (Aedes albopictus), que ainda não está confirmado que transmite o vírus, só aparece de forma muito pontual no sul do país.
Por isso, não se pode excluir totalmente a transmissão do vírus nos meses mais quentes de verão, embora o Ministério lembre que o mosquito deveria primeiro infectar-se de um turista que tenha retornado ao país com o vírus e picar depois outra pessoa.
Na segunda-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou que o crescente número de casos de zika e a provável relação do vírus com a microcefalia representam uma emergência de saúde global.