Alemanha freia união bancária da UE

A Alemanha disse que a união bancária europeia vai exigir mudanças na legislação da União Europeia , avaliação que pode retardar a conclusão do plano concebido para dar apoio ao euro.

Falando após uma reunião entre ministros de Finanças da União Europeia neste sábado, o ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schaeuble, disse que o tratado de Lisboa da UE deve ser alterado para permitir regras comuns sobre o fechamento de bancos com problemas - um elemento central da união.

"A união bancária só faz sentido... se nós também tivermos regras para a reestruturação e solvência dos bancos. Mas se queremos instituições europeias para isso, vamos precisar de uma mudança no tratado", disse ele.

Projetado para garantir que os países mais vulneráveis não tenham que resolver os problemas financeiros por si só, o plano para a união bancária foi um dos maiores passos políticos do bloco para estabilizar o euro e evitar que os contribuintes paguem a conta dos bancos em resgate.

"Nós não vamos ser capazes de tomar todas as medidas com base em uma base legal duvidosa", disse Schaeuble a jornalistas. "É por isso que é também fundamental fortalecer a rede de fundos nacionais de reestruturação e autoridades".

Como um primeiro passo para a união, o Banco Central Europeu está marcado para iniciar a supervisão aos bancos da zona do euro a partir de julho de 2014.

A Alemanha disse que a união bancária europeia vai exigir mudanças na legislação da União Europeia , avaliação que pode retardar a conclusão do plano concebido para dar apoio ao euro.

Falando após uma reunião entre ministros de Finanças da União Europeia neste sábado, o ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schaeuble, disse que o tratado de Lisboa da UE deve ser alterado para permitir regras comuns sobre o fechamento de bancos com problemas - um elemento central da união.

"A união bancária só faz sentido... se nós também tivermos regras para a reestruturação e solvência dos bancos. Mas se queremos instituições europeias para isso, vamos precisar de uma mudança no tratado", disse ele.

Projetado para garantir que os países mais vulneráveis não tenham que resolver os problemas financeiros por si só, o plano para a união bancária foi um dos maiores passos políticos do bloco para estabilizar o euro e evitar que os contribuintes paguem a conta dos bancos em resgate.

"Nós não vamos ser capazes de tomar todas as medidas com base em uma base legal duvidosa", disse Schaeuble a jornalistas. "É por isso que é também fundamental fortalecer a rede de fundos nacionais de reestruturação e autoridades".

Como um primeiro passo para a união, o Banco Central Europeu está marcado para iniciar a supervisão aos bancos da zona do euro a partir de julho de 2014.