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Al Qaeda reivindica sequestro de ativista americano no Paquistão

Em troca da libertação de Weinstein, de 70 anos, Zawahiri exigiu à Casa Branca o fim dos ataques aéreos dos Estados Unidos em Afeganistão, Paquistão, Somália e Iêmen

O principal líder da organização terrorista também reivindicou a libertação da família de Osama bin Laden (Reuters TV)
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Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2011 às 18h34.

Washington - O líder da Al Qaeda , Ayman al Zawahiri, reivindicou nesta quinta-feira o sequestro do ativista americano Warren Weinstein, capturado por homens armados no dia 13 de agosto em sua residência em Lahore, no leste do Paquistão, e exigiu, para libertá-lo, o fim dos ataques aéreos americanos na região.

Zawahiri assumiu a responsabilidade em discurso divulgado por um site americano "Site", que reúne informações sobre portais islamitas.

"Da mesma forma que os americanos detêm todos aqueles dos quais suspeitam inclusive remotamente que têm laços com a Al Qaeda e os talibãs, detivemos este homem, que esteve envolvido na ajuda americana ao Paquistão desde os anos 70", disse o líder da rede terrorista, de acordo com o site.

Em troca da libertação de Weinstein, de 70 anos, Zawahiri exigiu à Casa Branca o fim dos ataques aéreos dos Estados Unidos em Afeganistão, Paquistão, Somália e Iêmen.

O principal líder da organização terrorista também reivindicou a libertação da família de Osama bin Laden, cujas três esposas e oito de seus filhos ficaram sob custódia do governo paquistanês após a operação que culminou com a morte do ex-líder da Al Qaeda, no dia 2 de maio em Abbottabad.

O xeque cego egípcio Omar Abdel Rahman, preso nos Estados Unidos após uma fracassada tentativa de atentado contra as Torres Gêmeas em 1993, também deve ser libertado, advertiu Zawahiri, assim como Ramzi Yousef e Sayyid Nosair, este último condenado pelo assassinato de um político judeu em 1990.

Warren Weinstein trabalhava para a empresa de consultoria americana J.E. Austin Associates, e segundo o site dessa empresa, tem 25 anos de experiência em tarefas de cooperação e desenvolvimento.

Uma semana depois de seu sequestro, um policial paquistanês afirmou à rede "CNN" que havia detido a três homens relacionados ao caso, mas a embaixada americana em Islamabad negou estar a par de qualquer detenção.

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Washington - O líder da Al Qaeda , Ayman al Zawahiri, reivindicou nesta quinta-feira o sequestro do ativista americano Warren Weinstein, capturado por homens armados no dia 13 de agosto em sua residência em Lahore, no leste do Paquistão, e exigiu, para libertá-lo, o fim dos ataques aéreos americanos na região.

Zawahiri assumiu a responsabilidade em discurso divulgado por um site americano "Site", que reúne informações sobre portais islamitas.

"Da mesma forma que os americanos detêm todos aqueles dos quais suspeitam inclusive remotamente que têm laços com a Al Qaeda e os talibãs, detivemos este homem, que esteve envolvido na ajuda americana ao Paquistão desde os anos 70", disse o líder da rede terrorista, de acordo com o site.

Em troca da libertação de Weinstein, de 70 anos, Zawahiri exigiu à Casa Branca o fim dos ataques aéreos dos Estados Unidos em Afeganistão, Paquistão, Somália e Iêmen.

O principal líder da organização terrorista também reivindicou a libertação da família de Osama bin Laden, cujas três esposas e oito de seus filhos ficaram sob custódia do governo paquistanês após a operação que culminou com a morte do ex-líder da Al Qaeda, no dia 2 de maio em Abbottabad.

O xeque cego egípcio Omar Abdel Rahman, preso nos Estados Unidos após uma fracassada tentativa de atentado contra as Torres Gêmeas em 1993, também deve ser libertado, advertiu Zawahiri, assim como Ramzi Yousef e Sayyid Nosair, este último condenado pelo assassinato de um político judeu em 1990.

Warren Weinstein trabalhava para a empresa de consultoria americana J.E. Austin Associates, e segundo o site dessa empresa, tem 25 anos de experiência em tarefas de cooperação e desenvolvimento.

Uma semana depois de seu sequestro, um policial paquistanês afirmou à rede "CNN" que havia detido a três homens relacionados ao caso, mas a embaixada americana em Islamabad negou estar a par de qualquer detenção.

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