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Al Qaeda diz que vai tirar militantes da prisão "em breve"

Em mensagem, líder da organização se comprometeu a tirar da prisão militantes presos em várias partes do mundo

Local atacado pela Al Qaeda no Iraque: líder terrorista afirmou que "só faltam alguns dias" para a libertação dos militantes de seu grupo (Ako Rasheed/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2013 às 10h02.

Sana - O líder da Al Qaeda na Península Arábica, Nasser Al Wahishi, se comprometeu a tirar da prisão seus militantes presos em várias partes do mundo, em uma mensagem divulgada nesta segunda-feira em sites islamitas.

O comunicado, cuja autenticidade não pôde ser comprovada, é voltado a "os prisioneiros nas prisões dos opressores".

"Dou-lhes a boa notícia de sua saída em breve ao mundo, que é uma prisão maior do que a que vocês estão. Isso será em breve, se Alá quiser", afirmou Al Wahishi, cujo grupo atua no Iêmen .

Wahishi antecipou que "só faltam alguns dias" para a libertação dos militantes de seu grupo.

"Sempre lembramos de vocês e vocês estão conosco nos combates, fugas e esconderijos; sempre, já que sua lembrança é linda e nunca nos esquecemos de vocês", ressaltou.

Ontem, pelo menos cinco soldados iemenitas morreram em um ataque armado de supostos membros da Al Qaeda contra um dos postos de controle do porto de exportação de gás de Balhaf, a 570 quilômetros de Sana.

Washington pediu a seus cidadãos na terça-feira passada que deixassem o Iêmen imediatamente devido a uma grave ameaça terrorista no país, enquanto Londres retirou temporariamente todos os funcionários de sua embaixada em Sana.

A embaixada dos EUA no Iêmen permaneceu fechada durante uma semana, depois do alerta feito de Washington que levou ao fechamento de 20 sedes, sobretudo no Oriente Médio, diante de uma ameaça terrorista.

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O comunicado, cuja autenticidade não pôde ser comprovada, é voltado a "os prisioneiros nas prisões dos opressores".

"Dou-lhes a boa notícia de sua saída em breve ao mundo, que é uma prisão maior do que a que vocês estão. Isso será em breve, se Alá quiser", afirmou Al Wahishi, cujo grupo atua no Iêmen .

Wahishi antecipou que "só faltam alguns dias" para a libertação dos militantes de seu grupo.

"Sempre lembramos de vocês e vocês estão conosco nos combates, fugas e esconderijos; sempre, já que sua lembrança é linda e nunca nos esquecemos de vocês", ressaltou.

Ontem, pelo menos cinco soldados iemenitas morreram em um ataque armado de supostos membros da Al Qaeda contra um dos postos de controle do porto de exportação de gás de Balhaf, a 570 quilômetros de Sana.

Washington pediu a seus cidadãos na terça-feira passada que deixassem o Iêmen imediatamente devido a uma grave ameaça terrorista no país, enquanto Londres retirou temporariamente todos os funcionários de sua embaixada em Sana.

A embaixada dos EUA no Iêmen permaneceu fechada durante uma semana, depois do alerta feito de Washington que levou ao fechamento de 20 sedes, sobretudo no Oriente Médio, diante de uma ameaça terrorista.

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