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Air France condenada a pagar indenizações a famílias francesas

As recompensas aos parentes de dois casais de passageiros do voo Rio-Paris, que caiu no Oceano Atlântico em 2009, somam 400 mil euros apenas em adiantamentos

Descoberta dos destroços do voo Rio-Paris da Air France: por outro lado, a queixa contra a Airbus pelo "defeito em um produto defeituoso" foi rejeitada pelo tribunal (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2011 às 11h21.

Toulouse - A Air France e sua seguradora Axa foram condenadas nesta terça-feira a pagar mais de 400.000 euros em adiantamentos de indenizações às famílias de dois casais de passageiros do voo Rio-Paris, que caiu no Oceano Atlântico em 2009, segundo um julgamento do Tribunal de Alta Instância de Toulouse.

No que concerne à responsabilidade da companhia aérea, o juiz do tribunal de Toulouse ordenou o pagamento de 203.235 euros a uma família de Saint-Jean, próximo a Toulouse, e de 203.235 euros aos filhos e pais de um casal de Gironde.

Por outro lado, a queixa contra a Airbus pelo "defeito em um produto defeituoso" foi rejeitada pelo tribunal, que considerou com o processo penal e a análise do BEA em andamento, não é possível se pronunciar de maneira definitiva.

O voo Rio-Paris caiu no mar com 228 pessoas a bordo no dia 1º de junho de 2009 e a Convenção de Montreal prevê que aqueles que têm o direito possuem dois anos para pedir a sua aplicação, segundo o advogado.

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No que concerne à responsabilidade da companhia aérea, o juiz do tribunal de Toulouse ordenou o pagamento de 203.235 euros a uma família de Saint-Jean, próximo a Toulouse, e de 203.235 euros aos filhos e pais de um casal de Gironde.

Por outro lado, a queixa contra a Airbus pelo "defeito em um produto defeituoso" foi rejeitada pelo tribunal, que considerou com o processo penal e a análise do BEA em andamento, não é possível se pronunciar de maneira definitiva.

O voo Rio-Paris caiu no mar com 228 pessoas a bordo no dia 1º de junho de 2009 e a Convenção de Montreal prevê que aqueles que têm o direito possuem dois anos para pedir a sua aplicação, segundo o advogado.

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