Agência da ONU diz que fome atinge 14 milhões sul da África
Cerca de 14 milhões de pessoas enfrentam a fome no sul da África devido à seca, segundo o Programa Mundial de Alimentos da ONU
Da Redação
Publicado em 18 de janeiro de 2016 às 16h29.
Johanesburgo - Cerca de 14 milhões de pessoas enfrentam a fome no sul da África devido à seca que tem sido exacerbada pelo fenômeno climático El Niño, disse nesta segunda-feira o Programa Mundial de Alimentos da Organização das Nações Unidas (PMA- ONU ).
O país mais atingido é o Malaui, onde 2,8 milhões de pessoas, 16 por cento da população, devem passar fome, seguido pela ilha de Madagáscar, no Oceano Índico, onde quase 1,9 milhão estão em risco, o PMA diz em um comunicado.
No Zimbábue, 1,5 milhão de pessoas, mais de 10 por cento da população, enfrentam a desnutrição, diz o PMA.
“Com pouca ou sem chuva em muitas áreas e a janela para a plantação de cereais se fechando rapidamente ou fechada em alguns países, o panorama é alarmante”, diz a agência da ONU.
“O PMA está procurando ampliar sua temporada improdutiva de alimentos e assistir os países mais afetados com programas financeiros, mas enfrenta desafios críticos de arrecadação”, acrescenta.
Johanesburgo - Cerca de 14 milhões de pessoas enfrentam a fome no sul da África devido à seca que tem sido exacerbada pelo fenômeno climático El Niño, disse nesta segunda-feira o Programa Mundial de Alimentos da Organização das Nações Unidas (PMA- ONU ).
O país mais atingido é o Malaui, onde 2,8 milhões de pessoas, 16 por cento da população, devem passar fome, seguido pela ilha de Madagáscar, no Oceano Índico, onde quase 1,9 milhão estão em risco, o PMA diz em um comunicado.
No Zimbábue, 1,5 milhão de pessoas, mais de 10 por cento da população, enfrentam a desnutrição, diz o PMA.
“Com pouca ou sem chuva em muitas áreas e a janela para a plantação de cereais se fechando rapidamente ou fechada em alguns países, o panorama é alarmante”, diz a agência da ONU.
“O PMA está procurando ampliar sua temporada improdutiva de alimentos e assistir os países mais afetados com programas financeiros, mas enfrenta desafios críticos de arrecadação”, acrescenta.