A cada dois segundos, uma criança nasce em zonas de conflito
"Há um modo pior de começar a vida?", comenta o diretor-executivo da Unicef, Anthony Lake
Da Redação
Publicado em 18 de dezembro de 2015 às 08h44.
De acordo com dados da Unicef, a cada dois segundos, uma criança nasce em zonas de conflito como o Sudão do Sul , a Síria , o Afeganistão e o Iêmen . De cada oito nascimentos no mundo, um ocorre em regiões afetadas por guerras.
"Há um modo pior de começar a vida?", cometa o diretor-executivo da Unicef, Anthony Lake.
Para chamar a atenção para a causa dessas crianças, a agência da ONU divulgou um vídeo impressionante, que tenta fazer com que qualquer um se ponha no lugar de mulheres que dão à luz em condições tão adversas, e de bebês que nascem em situações terríveis.
"As mães correm riscos por dar à luz sem assistência médica e em condições sanitárias totalmente inadequadas e seus filhos estão mais propensos a morrer antes que cheguem aos cinco anos de idade e a serem submetidos a situações de stress extremo (ou tóxico), o que pode inibir seu desenvolvimento emocional e cognitivo a longo prazo", afirma o texto da ONU.
De acordo com dados da Unicef, a cada dois segundos, uma criança nasce em zonas de conflito como o Sudão do Sul , a Síria , o Afeganistão e o Iêmen . De cada oito nascimentos no mundo, um ocorre em regiões afetadas por guerras.
"Há um modo pior de começar a vida?", cometa o diretor-executivo da Unicef, Anthony Lake.
Para chamar a atenção para a causa dessas crianças, a agência da ONU divulgou um vídeo impressionante, que tenta fazer com que qualquer um se ponha no lugar de mulheres que dão à luz em condições tão adversas, e de bebês que nascem em situações terríveis.
"As mães correm riscos por dar à luz sem assistência médica e em condições sanitárias totalmente inadequadas e seus filhos estão mais propensos a morrer antes que cheguem aos cinco anos de idade e a serem submetidos a situações de stress extremo (ou tóxico), o que pode inibir seu desenvolvimento emocional e cognitivo a longo prazo", afirma o texto da ONU.