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2 pessoas morrem em confrontos próximos no Egito

As vítimas morreram atingidas por tiros e fazem parte do grupo de manifestantes contra Mursi, segundo as fontes, que acrescentaram que outras 30 pessoas ficaram feridas

Manifestantes protestam contra o presidente egípcio Mohamed Mursi: os coquetéis molotov causaram, além disso, pequenos incêndios nas ruas próximas ao palácio (REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 17h01.

Cairo - Duas pessoas, um homem e uma mulher, morreram nesta quarta-feira nos confrontos entre seguidores do presidente egípcio, Mohammed Mursi , e opositores em torno do palácio presidencial no Cairo, informaram à Agência Efe fontes da segurança egípcia.

As vítimas morreram atingidas por tiros e fazem parte do grupo de manifestantes contra Mursi, segundo as fontes, que acrescentaram que outras 30 pessoas ficaram feridas.

No entanto, um ex-deputado do Partido Liberdade e Justiça (PLJ), braço político da Irmandade Muçulmana, que Mursi liderou antes de assumir a presidência, disse à agência oficial "Mena" que o jovem falecido é membro dessa formação.

Uma rua próxima ao palácio foi o local onde começaram os confrontos entre ambos bandos, que derivaram em uma batalha campal na qual foram lançados coquetéis molotov, pedras e garrafas.

A essa área do bairro de Heliópolis chegaram as forças antidistúrbios para separar os partidários e detratores de Mursi, que também se enfrentaram corpo a corpo.

Grupos de pessoas retiraram os feridos em macas para serem atendidos nas ambulâncias posicionadas nos arredores do palácio.

Os coquetéis molotov causaram, além disso, pequenos incêndios nas ruas próximas ao palácio, para onde se deslocaram caminhões de bombeiros para apagar as chamas.

Segundo a Agência Efe pôde comprovar, nas ruas próximas ao palácio estavam postados grupos de dezenas de jovens, sem a presença da polícia, enquanto em uma avenida próxima cerca de 100 pessoas tentavam formar um cordão humano.

As fontes de segurança asseguraram que os choques continuam, embora parte dos opositores ao presidente tenha recuado para uma praça próxima ao palácio.

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As vítimas morreram atingidas por tiros e fazem parte do grupo de manifestantes contra Mursi, segundo as fontes, que acrescentaram que outras 30 pessoas ficaram feridas.

No entanto, um ex-deputado do Partido Liberdade e Justiça (PLJ), braço político da Irmandade Muçulmana, que Mursi liderou antes de assumir a presidência, disse à agência oficial "Mena" que o jovem falecido é membro dessa formação.

Uma rua próxima ao palácio foi o local onde começaram os confrontos entre ambos bandos, que derivaram em uma batalha campal na qual foram lançados coquetéis molotov, pedras e garrafas.

A essa área do bairro de Heliópolis chegaram as forças antidistúrbios para separar os partidários e detratores de Mursi, que também se enfrentaram corpo a corpo.

Grupos de pessoas retiraram os feridos em macas para serem atendidos nas ambulâncias posicionadas nos arredores do palácio.

Os coquetéis molotov causaram, além disso, pequenos incêndios nas ruas próximas ao palácio, para onde se deslocaram caminhões de bombeiros para apagar as chamas.

Segundo a Agência Efe pôde comprovar, nas ruas próximas ao palácio estavam postados grupos de dezenas de jovens, sem a presença da polícia, enquanto em uma avenida próxima cerca de 100 pessoas tentavam formar um cordão humano.

As fontes de segurança asseguraram que os choques continuam, embora parte dos opositores ao presidente tenha recuado para uma praça próxima ao palácio.

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