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Financiamentos imobiliários batem recorde com alta de 39,8% no ano

Dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança mostram que o volume financiado em agosto foi o maior da série histórica.

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Financiamentos imobiliários: de janeiro a agosto foram financiadas 237 mil unidades (SARINYAPINNGAM/Thinkstock)

Financiamentos imobiliários: de janeiro a agosto foram financiadas 237 mil unidades (SARINYAPINNGAM/Thinkstock)

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Publicado em 28 de setembro de 2020 às, 20h33.

Última atualização em 15 de março de 2021 às, 20h11.

Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 11,7 bilhões em agosto de 2020, um crescimento de 8,3% em relação a julho e de 74,7% se comparado a agosto do ano passado. De acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), foram financiados em agosto 39,5 mil imóveis, o maior volume desde o início da série histórica, em 1994.

De janeiro a agosto, os empréstimos destinados à aquisição e construção de imóveis avançaram 39,8% em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo R$ 65,9 bilhões. Neste período, foram financiadas 237 mil unidades.

Captação líquida

A captação líquida da poupança SBPE ficou positiva em quase R$ 8 bilhões, melhor resultado para um mês de agosto na série histórica iniciada em julho de 1994, ano em que foi implementado o Plano Real. Entre janeiro e agosto, a captação líquida somou R$ 95,8 bilhões, outro recorde da série. O anterior havia sido registrado em 2013, quando o balanço entre depósitos e retiradas no período foi positivo em R$ 31,8 bilhões.

Segundo a Abecip, a mudança de hábitos por conta do isolamento social, assim como a redução de consumo e a maior preocupação financeira podem estar levando maior número de pessoas a alocar ou ampliar os recursos depositados nas cadernetas. A queda na rentabilidade das demais aplicações e as perdas no mercado acionário, assim como o impacto do pagamento do auxílio emergencial sobre a modalidade também influenciam, segundo a entidade, no aumento de empréstimos destinados à aquisição e construção de imóveis.

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