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Aluguel vai subir? Modalidade residencial cresce 0,51% em julho; veja o impacto do aumento

As cidades com maior variação foram Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo

Entre junho e julho, três cidades componentes do Ivar apresentaram alta em suas taxas de variação (Boonchai wedmakawand/Getty Images)

Entre junho e julho, três cidades componentes do Ivar apresentaram alta em suas taxas de variação (Boonchai wedmakawand/Getty Images)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 4 de agosto de 2023 às 08h45.

Os aluguéis residenciais subiram 0,51% em julho, depois de terem recuado 0,48% em junho. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 7,37%.

Entre junho e julho, três cidades componentes do Ivar apresentaram alta em suas taxas de variação: Belo Horizonte (de -4,98% para 2,54%), Rio de Janeiro (-2,77% para 1,00%) e Porto Alegre (de -0,13% para 0,58%). Apenas a cidade de São Paulo (de 1,54% para -0,35%) apresentou decréscimo na variação do aluguel residencial.

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No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 5,97% em São Paulo; 5,76% em Porto Alegre; 10,73% em Belo Horizonte; e 9,49% no Rio de Janeiro.

O Ivar foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

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