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Sentir o consumidor é o segredo do varejo, diz Hugo Bethlem

Vice-presidente do Grupo Pão de Açúcar analisou como o mercado enxerga as novas classes de consumo

Hugo Bethlem, do Pão de Açúcar: principal não é ensinar, mas aprender com o público varejista (Divulgação Casino)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2011 às 11h04.

São Paulo - Hugo Bethlem, vice-presidente executivo do Grupo Pão de Açúcar, se inspirou nos cinco sentidos para analisar “O varejo preparado para atender as novas classes de consumo”, enredo de sua apresentação no 2º Fórum de Marketing do Guarujá – que aconteceu na tarde deste sábado (13) no Hotel Sofitel Jequitimar, no litoral paulista.

O executivo questionou se poderia existir algum segredo para inovar no varejo, respondendo em seguida que o principal não é ensinar, mas aprender com esse público.

“Devemos identificar e entender o que o consumidor pensa, como se comporta e, principalmente, o que aspira para sua vida”, ressaltou Bethlem.

Como exemplo, o executivo lembrou que, em 2005, a percepção da bandeira Pão de Açúcar era de preço alto, comunicação dispersa e posicionamento de empório.

Atentando para o quanto esses elementos fugiam dos valores da rede, foi lançado, em 2006, o posicionamento “Lugar de gente feliz”, que procurava ir além do lado mercadológico, mas abordar, com tom emocional, situações que transformassem pequenos momentos em motivos de celebração.

“Para chegar em conclusões pertinentes ou acompanhar o momento de cada público, de cada consumidor, é preciso ter a audição aguçada, estar disposto a escutar para aprender. Sentir na prática, degustar, vivenciar o hábito de consumo. Não existe ‘deu certo’ ou ‘não deu certo’ no varejo. O que existe é adequação”, analisou o vice-presidente do Grupo Pão de Açúcar.

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O executivo questionou se poderia existir algum segredo para inovar no varejo, respondendo em seguida que o principal não é ensinar, mas aprender com esse público.

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Como exemplo, o executivo lembrou que, em 2005, a percepção da bandeira Pão de Açúcar era de preço alto, comunicação dispersa e posicionamento de empório.

Atentando para o quanto esses elementos fugiam dos valores da rede, foi lançado, em 2006, o posicionamento “Lugar de gente feliz”, que procurava ir além do lado mercadológico, mas abordar, com tom emocional, situações que transformassem pequenos momentos em motivos de celebração.

“Para chegar em conclusões pertinentes ou acompanhar o momento de cada público, de cada consumidor, é preciso ter a audição aguçada, estar disposto a escutar para aprender. Sentir na prática, degustar, vivenciar o hábito de consumo. Não existe ‘deu certo’ ou ‘não deu certo’ no varejo. O que existe é adequação”, analisou o vice-presidente do Grupo Pão de Açúcar.

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