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Procon notifica empresas por 'maquiagem em descontos'

O Procon-SP deu prazo até a próxima sexta-feira para as empresas se manifestarem

Sacola de compras: órgão também pediu explicações ao organizador sobre problemas observados pelos consumidores ao acessar alguns links de ofertas e sites de lojas (Stock.Xchg)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2012 às 17h25.

São Paulo - Sete varejistas que participam do Black Friday foram notificadas pelo Procon-SP nesta sexta-feira. Segundo o órgão, denúncias feitas por consumidores indicam que as redes estão promovendo "maquiagem nos descontos". São elas: Extra (lojas física e virtual), Ponto Frio, Submarino, Americanas.com, Walmart, Saraiva e Fast Shop.

Ferramentas disponíveis na internet ajudam o consumidor a acompanhar o histórico dos preços dos produtos e assim, checar se o valor pedido é realmente vantajoso, conforme mostrou reportagem do Link. Apesar da promessa de descontos - alguns chegam a 90% - muitas empresas aumentaram os preços dos produtos antes do Black Friday. Segundo o Procon, tal prática é ilegal.

O Procon-SP deu prazo até a próxima sexta-feira (30) para as empresas se manifestarem. O órgão também pediu explicações ao organizador sobre problemas observados pelos consumidores ao acessar alguns links de ofertas e sites de lojas.


O diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, explica que a venda de produtos e serviços, seja em lojas físicas ou online, deve seguir as determinações do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

"O prazo de devolução da compra feita pela internet é de até sete dias. O negócio pode ser cancelado neste intervalo de tempo seja qual for o valor cobrado", afirma Góes.

Se o produto for entregue com defeito, explica o diretor executivo, a loja virtual tem 30 dias para solucionar o problema; caso contrário, o consumidor pode escolher entre receber uma mercadoria nova ou ser reembolsado.

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Ferramentas disponíveis na internet ajudam o consumidor a acompanhar o histórico dos preços dos produtos e assim, checar se o valor pedido é realmente vantajoso, conforme mostrou reportagem do Link. Apesar da promessa de descontos - alguns chegam a 90% - muitas empresas aumentaram os preços dos produtos antes do Black Friday. Segundo o Procon, tal prática é ilegal.

O Procon-SP deu prazo até a próxima sexta-feira (30) para as empresas se manifestarem. O órgão também pediu explicações ao organizador sobre problemas observados pelos consumidores ao acessar alguns links de ofertas e sites de lojas.


O diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, explica que a venda de produtos e serviços, seja em lojas físicas ou online, deve seguir as determinações do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

"O prazo de devolução da compra feita pela internet é de até sete dias. O negócio pode ser cancelado neste intervalo de tempo seja qual for o valor cobrado", afirma Góes.

Se o produto for entregue com defeito, explica o diretor executivo, a loja virtual tem 30 dias para solucionar o problema; caso contrário, o consumidor pode escolher entre receber uma mercadoria nova ou ser reembolsado.

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